A primeira página do GLOBO é de dar nojo. Ver fotos de Fernando Collor, Roberto Jefferson, Maluf, José Genoino, Palocci e Picciani, todos sabidamente corruptos, com exceção de Jefferson, tomando posse, é dose para Leão. Conclusão: as moscas voltaram, mas a sujeira continua a mesma.Como Jefferson teve os direitos políticos cassados, por isso não se candidatou e portanto não se elegeu, "com exceção de Jefferson" deveria estar após "tomando posse". Ou a ordem dos fatores altera os corruptos.
sábado, 3 de fevereiro de 2007
Quando a ordem dos fatores altera os corruptos
Carta de um leitor de O Globo, no jornal de hoje (o destaque é meu):
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Assalto no cofre público
ResponderExcluirO Ministério Público do Estado de São Paulo instaurou um procedimento para investigar uma doação de R$ 500 mil feita pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) ao Instituto Fernando Henrique Cardoso. Com o objetivo de organizar, catalogar e digitalizar seus arquivos, o instituto, que não tem fins lucrativos, foi criado por FHC assim que ele deixou a Presidência.De acordo com a Promotoria da Cidadania, será investigado se a doação causou algum prejuízo ao erário e se houve improbidade administrativa e má gestão pública.
O Instituto Fernando Henrique Cardoso (iFHC) informou ontem que abrirá ao Ministério Público Estadual (MPE) todos os documentos acerca da doação de R$ 500 mil feita à entidade pela Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp). Segundo o iFHC, instituição “sem fins lucrativos”...Há! Há! Há! e “apartidária” Há! Há! Há,.Apenas uma pergunta ao poderoso chefão Fernando Henrique Cardoso: E se o Presidente Lula resolvesse criar um instituto, e recebesse “doações” dos cofres públicos(dinheiro do contribuinte?)O que o seu partido PSDB falaria sobre o caso? E a nossa imprensa, estaria quietinha do mesmo jeito que está? Cadê a Veja? Não vai falar sobre o assunto? E ainda falando em Veja eu não vi o buraco do Alckmin/Serra na capa da veja!
Você não sabe, mas está ajudando a financiar as atividades do iFHC (Instituto Fernando Henrique Cardoso). Sorrateiramente, R$ 500 mil migraram do seu bolso para o borderô da ONG aberta pelo ex-presidente da República tucano depois de ter deixado o Palácio do Planalto. Deve-se ao repórter Daniel Bramatti a descoberta da mamata. O tema foi repercutido na edição da Terra Magazine(Aqui). A Sabesp (Cia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) repassou ao iFHC os R$ 500 mil.
O repasse foi feito com o propósito de ajudar a financiar um projeto de preservação do acerco de Fernando Henrique Cardoso. A ?doação? foi feita com base na Lei Rouanet, de incentivo à cultura. Significa dizer que a Sabesp vai descontar a grana do seu Imposto de Renda. Ou seja, a generosidade é financiada por você, caro contribuinte. A Sabesp não foi a única empresa doadora. Ao correr a sacolinha, o iFHC logrou amealhar R$ 2 milhões. O que diferencia a Sabesp dos demais doadores é a sua natureza jurídica. Trata-se de uma estatal. Como se fosse pouco, é uma estatal que, nos últimos doze anos, esteve submetida a gestões tucanas.
Para complicar, o iFHC não se dignou nem mesmo a mencionar o nome da doadora estatal na nota que levou ao ar no seu portal eletrônico. Ao privar a Sabesp da homenagem de uma citação, o instituto do ex-presidente premiou a falta de transparência. O iFHC alega que o mimo da Sabesp foi feito dentro da lei. O que leva a uma inevitável pergunta: quantos absurdos vêm sendo praticados no Brasil em nome da lei? A Sabesp, como se sabe, deveria ter suas atenções voltadas para a melhoria da malha de saneamento básico do Estado de São Paulo. Algo muito distante das atividades desenvolvidas pelo iFHC. Por sorte, os resíduos éticos produzidos por operações do gênero não são concretos. Do contrário, não haveria esgoto que bastasse. "
Roberto Jeferson é corrupto confeso!
ResponderExcluirO poblema é que esse tal de Jefferson continua puta solta.
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