Os novos heróis de Lula deixam trabalhador sangrar para economizar combustível

"Minha mão ficou cheia de sangue. Não tinham nenhum remédio ou equipamento para fazer o curativo. Um dos chefes disse que era para eu ficar no ônibus, pois eles não gastariam combustível para me levar ao hospital."

Foi o que disse o trabalhador rural Ezequiel Antônio Araújo. Segundo ele, "Os colegas improvisaram e amarraram uma camisa para conter um pouco o sangramento, mas não adiantou muita coisa". Ele somente foi atendido no final do dia, quando o ônibus que transporta os trabalhadores voltou para a cidade.

O nome da Fazenda em que trabalha Ezequiel (do hebraico: a força de Deus) é um primor de ironia: Porta do Céu. Deve ser porque o herói do presidente quer que o trabalhador alcance rapidamente a graça suprema do encontro pessoal com Deus.