A queda da renda dos filmes brasileiros, inclusive dos filmes de Xuxa e dos Trapalhões, é vista por muitos como conseqüência da qualidade (no caso, de uma suposta falta de qualidade) de nosso cinema. Mas não é isso.
Numa semana de junho passado, das 2.100 salas de cinema em operação no Brasil, de norte a sul, 2.060 exibiam produções americanas. Só 40 cinemas estavam com filmes de outros países em cartaz – inclusive, do Brasil.
A informação saiu na coluna do Ancelmo, de O Globo.
A estratégia das grandes companhias americanas é partir para o ataque na distribuição, inundar o mercado com cópias e propaganda intensa.
Muitos filmes brasileiros estão prontos, mas não conseguem sala para exibição.
É o massacre cultural, que causa, entre outras coisas, um efeito tostines às avessas. O cinema brasileiro perde público porque não consegue sala de exibição. E não consegue sala de exibição porque perde público.
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Numa semana de junho passado, das 2.100 salas de cinema em operação no Brasil, de norte a sul, 2.060 exibiam produções americanas. Só 40 cinemas estavam com filmes de outros países em cartaz – inclusive, do Brasil.
A informação saiu na coluna do Ancelmo, de O Globo.
A estratégia das grandes companhias americanas é partir para o ataque na distribuição, inundar o mercado com cópias e propaganda intensa.
Muitos filmes brasileiros estão prontos, mas não conseguem sala para exibição.
É o massacre cultural, que causa, entre outras coisas, um efeito tostines às avessas. O cinema brasileiro perde público porque não consegue sala de exibição. E não consegue sala de exibição porque perde público.
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