Líder do PMDB diz que partido sai do governo. Mas... quem quiser ficar, pode: 'Em caráter pessoal'






Líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani afirma em O Dia que PMDB sai do governo, mas os ministros e mais de 600 funcionários da cota do partido podem ficar no governo, "mas é opção pessoal".

Ninguém será punido por isso, segundo acordo entre Michel Temer e o presidente do Senado, Renan Calheiros.

Tem decisão mais com cara de PMDB que essa?


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Madame Flaubert, de Antonio Mello

O Flautista de PMDBlin. Ou 'A saída dos ratos'

Dizem que, ao pressentirem um naufrágio, os ratos tratam de abandonar o barco.

Mas, às vezes, os ratos se enganam e - nos versos de Lupiscínio Rodrigues - "vão ao inferno à procura de luz". Que fiquem por lá.






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Ex-presidente da UNE é desmascarado por manifestantes: 'Bandido, golpista, fascista'. Veja o vídeo




Ele surge aos sete segundos do vídeo, logo após outro traíra, o senador pelo PT do Acre Jorge Viana, que foi endossar o golpe com sua presença no seminário promovido por Gilmar Mendes em Portugal, e antes faltou à votação em defesa do pré-sal para os brasileiros, a emenda de José Serra (o ex-presidente da UNE do título) que retirou a exclusividade da Petrobras.






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Madame Flaubert, de Antonio Mello

Você sabia que, se impeachment de Dilma sair, Temer assume com Eduardo Cunha de vice?



Esta é a linha sucessória determinada na Constituição. No impedimento da presidenta, assume o vice - Temer. O segundo da linha sucessória é o presidente da Câmara, Eduardo Cunha - ainda.

Caso Temer assuma a presidência e tenha que viajar ao exterior, ou sofra adiante também um impedimento (já que é acusado das mesmas pedaladas de Dilma), assume a presidência do Brasil Eduardo Cunha. Vou repetir: assume a presidência do Brasil Eduardo Cunha.

É assim que se vai mudar o Brasil?


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Madame Flaubert, de Antonio Mello

O verdadeiro Judas



O VERDADEIRO JUDAS
Vive em você
E vendeu seus ideais
Por trinta moedas
- Um pouco menos
Ou muito mais.


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Madame Flaubert, de Antonio Mello

Dizem que na hora da morte o ateu evoca Deus; com FHC foi na hora da propina




Cada um tem a sua hora. Diante da morte. Sua ou de alguém muito querido. Diante do anúncio de uma doença grave. Fato é que para muitos ateus às vezes chega a hora de evocar Deus.

Com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso essa hora também chegou, mas quando ele se viu diante de nova acusação de propina.

FHC sempre foi tido como ateu. Houve até um problema com o tema, numa eleição à prefeitura de São Paulo em 1986.

O jornalista Boris Casoy perguntou-lhe [a FHC] se acreditava em Deus. Desconcertado, Fernando Henrique balbuciou que, conforme o combinado, a pergunta não seria feita [sic]. Em seguida, gaguejou uma resposta suficientemente confusa para que Jânio o acusasse de ateu. [Fonte: Veja]

Agora, o neo-delator Delcídio afirmou que o esquema de corrupção conhecido como “petrolão” não é recente e os desvios que aconteciam na Petrobras durante o governo FHC eram semelhantes aos que foram registrados no governo do PT.

Citado na delação o incréu ex-presidente Fernando Henrique Cardoso evocou Cristo e afirmou que sempre houve corrupção e desvios na história mundial, até mesmo nos tempos de Jesus Cristo:

“No meu governo, no tempo de Jesus Cristo, houve alguém que fez alguma coisa errada. Sempre ocorreu." [Fonte: Valor]

Hoje é sexta-feira santa, dia em que Cristo foi crucificado entre dois ladrões. O mau e o bom. Qual deles seria FHC?

(Na visão dele, aposto que diria que o do meio...)


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Novo delator diz que dono do Itaú dava bilhete com direito a dólares a quem votasse a favor da emenda da reeleição de FHC



O ex-deputado federal Pedro Corrêa (PE), ex-presidente do PP, está em cana, flagrado na Lava Jato, e, como virou moda, já se candidatou a sua delação premiada, que dá ao criminoso o direito de ter a pena bem reduzida e ainda ficar com uns gordos caraminguás que tenha recebido de propina.

Corrêa já fez sua delação ao PGR e aguarda a homologação pelo STF. No entanto, como também é praxe na Lava Jato, trechos da delação vazaram, dessa vez para a Folha.

Segundo o delator, Augusto Nardes, o probo ministro do TCU que condenou as chamadas pedaladas fiscais de Dilma, origem do pedido de impeachment da presidenta, recebia mesada do também ex-presidente do PP José Janene, já falecido.

Corrêa também diz que Andréa Neves, irmã do candidato derrotado Aécio Neves, era operadora financeira dos tucanos. Ou seja, uma espécie de central de distribuição de verbas de corrupção do PSDB.

Mas, principalmente, o ex-presidente do PP dá uma informação até então desconhecida de como se deu a compra da emenda da reeleição do Hipócrita Mor Fernando Henrique Cardoso [imagem].

O deputado vendido e em seguida o senador idem, após o voto favorável à emenda, recebia um bilhetinho do dono do Itaú Olavo Setúbal que dava ao corrupto o direito de se dirigir ao doleiro mais próximo para receber a bufunfa combinada pela venda do voto que o eleitor lhe deu.

Como disse a presidenta, os moralistas sem moral vão caindo um a um.


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Autor do pedido de impeachment de Collor não vê motivo para o de Dilma e chama Gilmar de desequilibrado


Em entrevista à Deutsche Welle, o advogado Marcello Lavenère, que esteve à frente do impeachment do ex-presidente Collor diz que não vê fundamento jurídico para o impeachment da presidenta Dilma Rousseff e chama o ministro Gilmar Mendes de desequilibrado [imagem].

Lavenère foi voto vencido na reunião da OAB que decidiu pelo apoio à abertura do processo contra Dilma.

O advogado aproveita para esclarecer uma confusão que está sendo explorada pela mídia e grupos pró impeachment. A OAB não apoiou o afastamento da presidenta:

Houve um entendimento um pouco distorcido entre aquilo que foi decidido pela OAB e aquilo que apareceu na grande imprensa. O que aconteceu é que o Conselho Federal apontou que as denúncias contra a presidente devem ser investigadas. Foi decidido que deveria haver um processo para apurar a veracidade. A forma que a coisa apareceu na imprensa dá a entender que a OAB se manifestou a favor de que a presidente seja afastada porque já entende que existem provas suficientes nesse sentido. A comprovação da veracidade das acusações é uma tarefa da comissão da Câmara, que vai ouvir a defesa, as acusações e analisar as provas. 



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Professor dá aula ao governo de como se deve tratar a Rede Golpe

Enquanto o ministro das Comunicações do governo Dilma dá entrevista exclusiva para a folha, aquele jornal da ficha falsa de Dilma, dos veículos emprestados para a ditadura, que faz parte ativa da Rede Golpe, o professor Reginaldo Nasser, que leciona Relações Internacionais na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), mostrou em sua página nas redes sociais como respondeu a um pedido de entrevista da Globonews, emissora que nunca desliga, prega o golpe 24 horas por dia.




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Ministro Zavascki manda Moro enviar processo para o STF, contrariando Mendes. Mas nomeação de Lula continua suspensa




Agora à noite, o ministro Teori Zavascki determinou que o Super Moro envie investigação sobre Lula para o STF.

O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, determinou na noite desta terça-feira (22) que o juiz federal Sérgio Moro envie para o STF as investigações da Operação Lava Jato que envolvem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Com a decisão, as investigações sobre Lula saem da alçada de Moro, responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância da Justiça Federal.

A determinação de Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato no Supremo, não derruba decisão do ministro Gilmar Mendes, da última sexta (18), que suspendeu a nomeação de Lula do cargo de ministro da Casa Civil. Mas inviabiliza outra determinação de Gilmar Mendes que, na mesma decisão, havia determinado que as investigações sobre Lula ficariam com Moro. [Fonte: G1]

A decisão do ministro foi em resposta a um pedido do governo, via AGU. Em sua decisão, Zavascki também deu prazo de 10 dias para que Moro explique por que retirou o sigilo das investigações.



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Explicando o que significa maus bofes para minha filha

Minha filha, com sete ou oito anos na época, me perguntou o que significava maus bofes. Uma pergunta de fácil resposta - aparentemente.

Perguntei qual o contexto. Afinal, na gíria gay, bofe é o heterossexual masculino.

Ela me leu trecho de um livro onde uma senhora tinha maus bofes.

Disse a ela que bofe é um outro nome para os pulmões, mas raramente usado nesse sentido.
Mais comumente é usado como o de uma carne de má qualidade e feia. Daí se usou durante muito tempo dizer Fulano é um bofe, quando Fulano fosse muuuito feio.

Mas, em épocas antigas, achava-se que a origem do humor estava nas vísceras. Problema com uma delas geraria mau humor. Maus bofes.

Vem daí a palavra enfezado. Com dor de barriga, uma tremenda prisão de ventre, cheio de fezes, mau humor, enfezado.

Embora há quem diga que o termo vem da época da escravidão, quando o escravo carregava na cabeça um vaso cheio de fezes dos senhores para jogá-las fora. Como elas vazavam e escorriam por seu corpo eles ficavam enfezados, cheios de fezes. E, logicamente, zangados, irritados, aborrecidos, justamente enfezados.

Falam numa terceira origem, que seria um movimento natural do touro bravo, que, aborrecido, defeca e espalha fezes com o rabo e...

Nesse ponto ela me interrompeu, Que nojo, pai!

Tá bom, filha, não falo mais nada. Quer ver o que é uma pessoa de maus bofes, olhe esta imagem.


E ela entendeu tudo.


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Sonhei que Fernandinho Beira-Mar comandava a sessão do impeachment de Dilma na Câmara




Sonho estranho. Fernandinho Beira-Mar passeava em meio a nossos nobres deputados e era saudado por eles. Uns eram mais efusivos. Outros, nem tanto.

Mas o curioso é que ninguém estranhava sua presença ali, ainda que vestido com o uniforme da cadeia. Ele estava sorridente, com seu olhar de psicopata e a autoconfiança destes. Seguia, abrindo caminho, como uma grande personalidade, e os deputados se abriam em pétalas a seu redor.

Até que ele se dirigiu à mesa central da Câmara, sentou-se no lugar reservado ao presidente da sessão e declarou aberta a votação do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff.

Boa parte das excelências excelentíssimas fez uma pequena algazarra em comemoração.
Foram imediatamente repreendidos por ele:

- Esta é a Casa do povo brasileiro. Presidida por mim. Exijo respeito.

Todos, em silêncio de meninos e meninas de colégio interno, dirigiram-se a seus lugares, sentaram-se e se comportaram como alunos diante do professor.

Tudo na maior naturalidade.  Como se ali, diante deles, os comandados, não estivesse um dos mais frios bandidos do país.

Foi aí que algo aconteceu. Ao fixar meus olhos nele com bastante atenção, percebi que não, não se tratava de Fernandinho Beira-Mar. Era o deputado Eduardo Cunha, eleito por seus pares Presidente da Câmara, terceiro nome na ordem de sucessão presidencial.

Acordei assustado, e mais assustado estou porque esse pesadelo não sai da minha cabeça. E o núcleo do pesadelo não é a alternada presença de Fernandinho Beira-Mar ou Eduardo Cunha na presidência da Câmara e do processo de impeachment de Dilma, mas a absoluta naturalidade, obediência e reverência que lhes prestam deputados eleitos pelo povo.



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Ministra chefe de Moro e prima da mulher de Aécio vai julgar HC contra decisão de Gilmar Mendes



Advogados do ex-presidente Lula e mais seis juristas dos mais respeitados do país entraram no STF com o que está sendo chamado de Super Habeas Corpus (SHC) contra parte da decisão do ministro Gilmar Mendes - aquela que, atropelando o ministro do caso Teori Zavascki, entrega nas mãos do Super Moro a cabeça de Lula.

Pelo sorteio, o SHC caiu no colo do Ministro Edson Fachin (não estranhe, dessa vez Mendes não foi o sorteado - ele que havia levado 6 em 10, santa Coincidência, Batman - porque não pôde concorrer por ser parte da ação).

Fachin pegou o SHC na mão, sentiu cheiro de kriptonita, entrou na cabine telefônica e vazou, dizendo-se impedido por ser padrinho da filha de um dos advogados.

Partiu-se para novo sorteio e a premiada foi a ministra Rosa Weber, aquela que proferiu a frase símbolo da farsa do julgamento do chamado mensalão, ao condenar José Dirceu:

“Não tenho prova cabal contra Dirceu – mas vou condená-lo porque a literatura jurídica me permite”

Só que Rosa Weber é prima de Letícia Weber, esposa do candidato derrotado Aécio Neves. E foi chefe do hoje afamado Super Moro, que a auxiliou durante o julgamento do mensalão. Aliás, a famosa  frase dela tem a cara dele, não?

E agora? Weber vai se dizer duplamente impedida ou vai mandar uma adaptação de sua frase?

"Tenho prova cabal de que Gilmar Mendes quer pegar Lula e para isso o entregou a Moro - mas vou negar o SHC e entregar Lula a Moro porque a literatura jurídica me permite."



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