Declarações do Ministro da Justiça sobre o Rio atrasam nomeação de apadrinhado por Sarney para comando da PF


A polêmica envolvendo o comentário do ministro da Justiça, Torquato Jardim, interrompeu uma nova tentativa de trocar o diretor-geral da PF, Leandro Daiello, em curso no Planalto. Os defensores da mudança recuaram porque a troca na PF é sensível, por ser associada a movimentos para estancar a Lava Jato, para ser efetuada em meio à crise motivada por declaração do ministro de que policiais do Rio são sócios do crime organizado. As articulações contrariam o Ministério da Justiça e ocorrem após Daiello já ter decidido que fica até 2018.
Bunker. As conversas sobre a mudança no comando da PF são tocadas no gabinete do ministro Eliseu Padilha e envolvem o delegado Fernando Segovia. O nome dele chegou ao chefe da Casa Civil pelo ministro Augusto Nardes, do TCU. [Fonte: Estadão]

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A troca do comando da Polícia Federal é dada como certa e não é de hoje. Há dois nomes em disputa pelo cargo: Um, é o que dizem ser o preferido pela corporação, o delegado Rogério Galloro. O outro, é o delegado Fernando Segóvia, que serviu durante dois anos e meio no Maranhão e teria desenvolvido estreito relacionamento com o ex-presidente Sarney.

Bom, apoiado por Sarney (que teria indicado o ministro Jardim a Temer) significa apoiado pelo velho e matreiro PMDB, de Jucá e companhia. Dá pra prever o resultado, não?

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