Quem acha que na época da ditadura militar era diferente está certo em uma coisa: se eu denunciasse aqui no blog este roubo de R$ 150 milhões desviados do Exército, eu estaria em cana, e teria sorte se saísse vivo de lá.
Nesse esquema denunciado pelo MPM (Ministério Público Militar) no Rio de Janeiro (sempre o meu Rio) havia três coronéis da reserva do Exército, um coronel e dois majores da ativa, além de cinco civis. Todos denunciados no final do mês passado ao Superior Tribunal Militar.
Era um esquema fraudulento que funcionou de 2005 a 2010 e envolvia fraudes em procedimentos de dispensa de licitação e em contratos celebrados entre o DEC (Departamento de Engenharia e Construção) do Exército e fundações privadas, segundo a Folha.
Como dentro do Exército existe respeito à hierarquia, antes que as investigações batessem em generais, o auditor achou por bem subir o processo para o Superior Tribunal Militar.
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O juiz-auditor responsável pelo caso afirmou que "em razão da gravidade da situação e a fim de evitar argumentos futuros de nulidade (o que poderia levar a perda do criterioso trabalho desenvolvido pelo MPM), mostra-se prudente, no momento, a remessa do feito à Superior Instância para análise do envolvimento (ou não) dos oficiais generais".A pergunta que fica é: Se não há indícios da participação de generais, por que subiu o processo para o STM?
Não há indícios, por enquanto, de participação de generais no esquema de corrupção, afirma o MPM.
O STM irá decidir sobre o recebimento da denúncia, podendo, inclusive, devolver os autos ao órgão judiciário de primeira instância para análise da denúncia e demais requerimentos do MPM, caso entenda que realmente não haja envolvimento de oficial general.[Fonte: Folha]
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O CONTRIBUINTE NÃO PODE PASSAR UM CHEQUE EM BRANCO A NENHUM POLÍTICO!
ResponderExcluir(manifesto em divulgação, ajuda a divulgar)
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Leia-se, DEMOCRACIA SEMI-DIRECTA: isto é, votar em políticos não é (não pode ser) passar um cheque em branco... isto é, ou seja, os políticos e os lobbys pró-despesa poderão discutir à vontade a utilização de dinheiros públicos... só que depois... a 'coisa' terá que passar pelo crivo de quem paga (vulgo contribuinte).
-» Explicando melhor, em vez de ficar à espera que apareça um político/governo 'resolve tudo e mais alguma coisa'... o contribuinte deve, isso sim, é reivindicar que os políticos apresentem as suas mais variadas ideias de governação caso a caso, situação a situação, (e respectivas consequências)... de forma a que... o contribuinte/consumidor esteja dotado de um elevado poder negocial!!!
-» Dito de outra maneira: são necessários mais e melhores canais de transparência!
[mestres/elite em economia já 'enfiaram' trapalhadas financeiras monumentais... quem paga, vulgo contribuinte, não pode deixar de ter uma palavra a dizer!]
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Exemplo:
Todos os gastos do Estado [despesas públicas superiores, por exemplo a 1 milhão (nota: para que o contribuinte não seja atafulhado com casos-bagatela)], e que não sejam considerados de «Prioridade Absoluta» [nota: a definir...], devem estar disponíveis para ser vetados durante 96 horas pelos contribuintes na internet num "Portal dos Referendos"... aonde qualquer cidadão maior de idade poderá entrar e participar.
-» Para vetar [ou reactivar] um gasto do Estado deverão ser necessários 100 mil votos [ou múltiplos: 200 mil, 300 mil, etc] de contribuintes.
{ver blog « http://fimcidadaniainfantil.blogspot.pt/ »}
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Uma nota: a Democracia Directa não tem interesse - serve é para atafulhar o contribuinte com casos-bagatela.