Por que Neymar não deixou Cavani bater o pênalti? Por marra ou para provocar a torcida e facilitar sua ida do PSG para o Real Madrid?
Todo mundo que gosta de futebol se perguntou no domingo por que Neymar não deixou Cavani bater o pênalti, se o jogo já estava 7 a 0 e Neymar havia feito três gols e dado assistências a outros dois? Se deixasse Cavani bater, o uruguaio passaria a ser o maior recordista de gols da história do PSG.
Mas Neymar disse não, foi lá e bateu. Seu quarto gol, 8 a 0 PSG, naquela que talvez tenha sido sua melhor atuação no clube. No entanto, ele foi vaiado pela torcida, na hora e após o jogo.
E ele? Botou a bola debaixo do braço e foi direto para o vestiário, sem cumprimentar a torcida, como é tradicional no PSG.
Apenas piti de estrela? Apenas porque quer ser o maior goleador da Europa para chegar a ser o número 1 do mundo?
Ou porque provoca uma indisposição com a torcida para o PSG poder vendê-lo ao Real Madrid, que sonha com o craque desde que ele tinha 14 anos e viu o sonho fugir duas vezes: para o arquirrival Barcelona e depois para o PSG?
A imprensa especula, como mostra imagem do jornal francês Aujourd'hui en France (imagem).
Não seria o primeiro brasileiro a jogar nos dois principais times e rivais da Espanha. Antes dele, Evaristo de Macedo (1962) e Ronaldo Fenômeno (2002) trocaram o Barcelona pelo Real (Ronaldo passando antes pela Inter de Milão).
Para tumultuar ainda mais a história, os dois times se enfrentam agora na próxima fase da Champions League e um dos dois vai ficar de fora.
Pelo visto, só Neymar está dentro.
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