Embora as eleições já tenham acabado (mas, dizem, prosseguem as investigações no TSE sobre o disparo de 80 milhões de fake news via WhatsApp em favor de Bolsonaro), aliados do presidente eleito seguem o ditado de que o hábito do cachimbo deixa a boca torta e continuam espalhando e consumindo fake news.
A mais recente é de que a repórter da Folha Patrícia Campos Mello teria sido condenada na Justiça a indenizar Bolsonaro em R$ 200 mil pela reportagem em que denunciou esquema que o elegeu.
É mentira. Patrícia não foi condenada a nada, pelo contrário. Foi uma das premiadas, em reportagem da revista estadunidense Time, como Personalidade do Ano, que homenageou jornalistas perseguidos mundo afora por combaterem fake news. Confira aqui:
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