Está certo que ainda não é hora de ele mandar investigar. Afinal, só assume a pasta da Justiça em janeiro, junto com o presidente eleito Jair Bolsonaro. Mas não é por isso que Moro deixaria de dar suas opiniões sobre o caso.
Sobre a estranha transferência de R$ 24 mil do motorista Queiroz para a mulher de Bolsonaro, Michele, que teria sido num cheque ou em vários de R$ 4 mil (Queiroz até hoje, após quase duas semanas, ainda não achou que era hora de dar alguma satisfação ao distinto público), Moro tem opinião formada:
“Sobre o relatório do Coaf sobre movimentação financeira atípica do sr. Queiroz, o sr. presidente eleito já esclareceu a parte que lhe cabe no episódio. O restante dos fatos deve ser esclarecido pelas demais pessoas envolvidas, especialmente o ex-assessor, ou por apuração.”Quanto ao Coaf, órgão que trouxe a público o esquema milionário de Queiroz, Moro tem a solução: vai trocar o atual presidente e nomear em seu lugar o auditor fiscal Roberto Leonel, coordenador da área de investigação da Receita Federal no Paraná.
[Com informações da BBC e IstoÉ]
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