O governo Bolsonaro (eleito mediante fraude) quer implantar no Brasil uma Reforma da Previdência que já foi testada antes em quatro países latinoamericanos - Chile, Colômbia, México e Peru - e não deu certo em nenhum deles.
Décadas depois de realizarem grandes reformas que, via de regra, substituíram sistemas públicos de Previdência por outros total ou parcialmente privatizados, cada um deles se deparou com pelo menos um grande problema: ou o valor dos benefícios recebidos pelos aposentados era muito baixo ou o alcance do sistema se revelou muito restrito, o que deixaria um percentual significativo da população sem aposentadoria no futuro. [Fonte: BBC]
É o caso do Chile e do Peru, onde hoje a maioria dos aposentados recebe menos de um salário mínimo.
México e Colômbia também apresentam o problema, além de grande número de trabalhadores no mercado informal, que simplesmente não têm nem terão aposentadoria alguma.
E essa é a proposta que querem impor ao Brasil, em vez de cobrar das empresas que devem bilhões à Previdência e cortar, por exemplo, a aposentadoria de políticos após poucos anos de mandato, além de juízes, procuradores e todos esses que se juntam com o objetivo de retirar direitos dos mais pobres, os que mais dependem da aposentadoria na velhice.
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