Brasil não segue orientação da OMS e números da COVID-19 no país podem não refletir a realidade

OMS orienta teste massivo como medida mais efetiva de combate à COVID-19

"Temos uma mensagem simples para todos os países: teste teste teste. Teste todas as suspeitas de #COVID19. Se eles apresentarem resultados positivos, isole-os e descubra com quem mantiveram contato próximo até 2 dias antes de desenvolverem sintomas e também testem essas pessoas "

 Essa é a recomendação da Organização Mundial da Saúde, que está sendo seguida pela maioria dos países no combate ao coronavírus COVID-19.

A Coreia do Sul, um dos países com mais infestados no mundo, é também o com menor índice de mortalidade exatamente por aplicar o teste em massa.

No entanto, no Brasil de Bolsonaro, o teste não é aplicado nem em suspeitos. A ordem recebida por quem procura os postos de atendimento com sintomas é voltar para casa e ficar em quarentena por 14 dias. Apenas se houver agravamento do caso é que o teste é feito. E o resultado demora dois dias para ficar pronto.

Como confiar então nos números atuais anunciados? Por que entre as medidas anunciadas não está a compra imediata e urgente de testes para serem aplicados?

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