Bolsonaro manda Weintraub para Banco Mundial, nos EUA, para não ser preso


Weintraub mentiu mais uma vez ao se despedir do cargo de ministro ontem. Disse que havia recebido um convite do Banco Mundial para fazer parte do comitê. Teria currículo para isso.

Dupla mentira. Primeiro, porque não houve convite. Na verdade, Bolsonaro deu refúgio a ele no exterior, porque estava prestes a receber aquela visita da PF às seis da manhã, pelos contínuos ataques ao STF. Weintraub disse em reunião que os ministros eram vagabundos e, por ele, estariam todos presos.

A segunda mentira é porque, se fosse pelo currículo, ninguém contrataria Weintraub. Weintraub foi economista-chefe e diretor do Banco Votorantim, além de CEO da Votorantim Corretora no Brasil e da Votorantim Securities no Estados Unidos e na Inglaterra.

Em 2009, Weintraub quase quebrou o banco, que só foi salvo por intervenção do governo Lula.

Agora, sem cargo, o antes valentão Weintraub já comunicou a fuga em seu perfil no Twitter [imagem]:
"Estou saindo do Brasil o mais rápido possível."
É como o título daquele filme: Corra que a polícia vem aí.







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