Sorte de Moro e Dallagnol que aqui não é Irã. Lá, funcionário que colaborou com a CIA é executado


A Agência Pública e o The Intercept revelaram como a turma da Lava Jato trabalhou em estreita parceria com o FBI, de forma ilegal, sem o conhecimento das autoridades brasileiras.

A partir do serviço, empresas brasileiras, como a Petrobras e a Odebrecht, receberam multas bilionárias em dólar, e quase quebraram.

No Irã, um funcionário do ministério da Defesa que passou informações para a CIA foi executado na semana passada.
O Irã executou um ex-funcionário do Ministério da Defesa condenado por espionagem em nome da Agência Central de Inteligência (CIA) dos EUA, disse o judiciário do país.

O porta-voz Gholamhossein Esmaili disse na terça-feira que Reza Asgari, que trabalhou no departamento aeroespacial do ministério e se aposentou em 2016, foi executado na semana passada.

"Nos últimos anos de seu serviço, ele ingressou na CIA. Vendeu informações sobre nossos mísseis para a CIA e tirou dinheiro deles", disse Esmaili. "Ele foi identificado, julgado e condenado à morte."

Esmaili acrescentou que a sentença de morte de outro iraniano acusado de espionar para os EUA e Israel, Mahmoud Mousavi-Majd, está entre as que ainda devem ser cumpridas.

Majd foi acusado de espionar as forças armadas do Irã e ajudar os EUA a localizar Qassem Soleimani, o principal general iraniano assassinado em um ataque de drones dos EUA em Bagdá. [Fonte: Al Jazeera]
Pelo assassinato de Soleimani, Irã emitiu ordem de prisão de Trump e pediu à Interpol sua captura.

Aqui, a Rede Globo ainda apoia a candidatura de Moro à presidência para completar o serviço de Bolsonaro e entregar de vez o país ao controle dos Estados Unidos.



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