Suplente de Flávio Bolsonaro e amigo de Queiroz recebia R$ 150 mil por mês do esquema de corrupção no Rio


A serem verdadeiras as acusações, o segundo suplente do senador Flávio Bolsonaro, Leonardo Rodrigues, indicado por Fabricio Queiroz, recebia mensalmente R$ 150 mil da quadrilha que se apossou do Rio de Janeiro.

O valor é duas vezes e meia o que é atribuído ao governador afastado Wilson Witzel, que receberia em torno de R$ 60 mil mensais, via escritório de advocacia de sua mulher.
O secretário de Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro, Leonardo Rodrigues, é investigado sob suspeita de receber uma mesada de R$ 150 mil de um dos supostos coordenadores do esquema de corrupção na gestão do governador afastado Wilson Witzel (PSC).
A informação sobre os pagamentos chegou aos investigadores por meio do ex-secretário de Saúde Edmar Santos, que se tornou delator. Um relatório produzido pelo Coaf, órgão de inteligência financeira, apontou indícios que, para investigadores, corroboram a versão do colaborador. [Folha]
É incrível como a família Bolsonaro é "azarada".

Tem corrupção, tem assassinato (como o de Marielle), há algum amigo, vizinho, funcionário, parente da família envolvido.

Sabemos que tudo é pura coincidência...

Ou não?




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