Bolsonaro bate novo recorde: maior taxa de desemprego da História

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Preocupado em livrar o filho Flavio ( e a si mesmo e demais filhos) da cadeia e em bajular Trump e os Estados Unidos, Bolsonaro segue em sua saga de destruir o Brasil e os brasileiros, o que vier primeiro.
 
Além do recorde de queimadas e devastação na Amazônia e no Pantanal, Bolsonaro acaba de bater novo recorde, o da maior taxa de desemprego da série histórica, 14,4%.
É a maior marca da série histórica da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, que calcula a desocupação oficial do país e teve início em 2012.

Isso representa 13,8 milhões de pessoas na fila do emprego, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgados nesta sexta-feira (30). No trimestre móvel anterior, terminado em maio, o desemprego no Brasil havia fechado em 12,9%.

No trimestre encerrado em fevereiro, a taxa estava em 11,6%. No mesmo trimestre de 2019, o desemprego era de 11,8%. [Diego Garcia, Folha]

Claro que a pandemia explica em boa parte esses números. Mas não apenas ela. Porque Bolsonaro é o principal aliado do coronavírus, com sua defesa de que se tratava de simples gripezinha ou resfriadinho, como disse, pelo exemplo, ao não usar máscara e em defender o uso de substâncias que já se comprovaram cientificamente inócuas no combate ao vírus.
 
Além disso, qual medida Bolsonaro tomou para gerar empregos e promover o desenvolvimento do país?
 
Por isso, a pandemia causou estragos, mas a responsabilidade Bolsonaro é grande não só no aumento do desemprego como no excessivo número de mortos pela COVID no pais, um verdadeiro genocídio.
 
Com o país em boa parte tomado por milicianos, uma derrota de Donald Trump nas eleições dos EUA depois de amanhã pode ser o início da derrocada de Bolsonaro e sua turma.
 
Mas o estrago feito é grande e o país vai custar a se restabelecer da destruição causada por essa verdadeira nuvem de gafanhotos que é o governo Bolsonaro.



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