Organização criminosa de Flávio Bolsonaro tinha sua mulher, Fernanda; Queiroz, mulher e filhas; ex-assessores e até líder do Escritório do Crime


A casa caiu, e agora o mundo ruiu para os Bolsonaro, com a derrota de Trump e o fim do seu único apoio de peso internacional.
 
As investigações sobre Flavio, levadas a cabo pelo Ministério Público do Rio, indicam que o rolo do 01 envolve grande número de pessoas, numa verdadeira organização criminosa, que incluía a mulher de Flávio, Fernanda.
Além do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e de seu ex-assessor Fabrício Queiroz, o Ministério Público do Rio de Janeiro denunciou mais 15 pessoas acusadas de participarem do pagamento de "rachadinhas" na Assembleia Legislativa fluminense (Alerj), como a mulher do senador, Fernanda Antunes Figueira Bolsonaro, e o chefe de gabinete dele, Miguel Ângelo Braga Grillo.

A família do ex-assessor de Flávio também faz parte da lista de denunciados: a esposa de Queiroz, Márcia Oliveira de Aguiar, e as filhas, Nathalia e Evelyn Melo de Queiroz, que foram lotadas no gabinete de Flávio Bolsonaro como deputado estadual e faziam repasses sistemáticos de dinheiro para a conta do ex-assessor.

O primeiro núcleo de denunciados, ligado diretamente a Queiroz, também é formado por por vizinhos e amigos indicados por ele como Agostinho Moraes da Silva, Jorge Luis de Souza, Sheila Coelha de Vasconcellos, Marcia Cristina Nascimento dos Santos, Wellington Sérvulo Romano da Silva, Flávia Regina Thompson Silva e Luiza Sousa Paes.

A denúncia do Ministério Público contra o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos) afirma que o miliciano Adriano da Nóbrega também era parte do esquema da "rachadinhas" na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). Acusado de comandar um grupo de extermínio e de ter ligação com a milícia no Rio, Adriano foi morto na Bahia em fevereiro deste ano, em troca de tiros com a polícia.[Globo]

Não se pode esquecer que uma das filhas de Queiroz, Nathalia, não trabalhava com Flávio, mas no gabinete do pai, Jair, em Brasília, embora nunca tenha aparecido por lá, e participava do esquema também, o que coloca o atual presidente no olho do furacão.



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