Não se ataca a democracia impunemente. Essa a lição que a Bolívia está dando ao mundo, especialmente à América Latina e que se encaixa como luva em nosso Brasil golpeado e depois vítima de uma eleição fraudada, sem que pudesse concorrer o homem que liderava todas as pesquisas, e com uma enxurrada de dezenas de milhões de fake news contra Haddad patrocinadas por empresários, o que é duplamente ilegal.
Já foram presos a ex-presidente Jeanine Áñez, o comandante em chefe das Forças Armadas Williams Kaliman, o general Pastor Mendieta, que foi quem solicitou a entrega do cargo por Evo Morales. Todos acusados de terrorismo, sublevação e conspiração.
Agora a Promotoria estuda ajuizar ação contra o secretário geral da OEA, Luis Almagro, que na ocasião, sem provas, disse que havia indícios de fraudes na eleição que elegeu Evo Morales para um novo mandato, o que acabou disparando o golpe.
Tempos depois, relatório da própria OEA confirmou a lisura da eleição de Morales. Mas tarde demais. Como aconteceu aqui com o reconhecimento de que Lula não poderia sequer ser julgado por Moro e pela república da Curitiba por não ser o foro adequado.
Esperemos que quando tudo isso acabar ("isso" é Bolsonaro e sua turma), o Brasil mande a julgamento todos os golpistas, desde o primeiro traíra, Temer, passando por Eduardo Cunha, o ex-comandante do Exército Villas Boas, Bolsonaro e todos os que desrespeitaram e desrespeitam a democracia.
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