Brasil de Bolsonaro tem novo recorde de mortes por COVID em um dia: 4195. Quase o total de mortos na China, em toda a pandemia


O novo coronavírus responsável pela COVID surgiu na China em janeiro do ano passado. Só que na China, em primeiro lugar, não tem Bolsonaro. O país respeitou a Ciência, tratou o coronavírus seguindo as recomendações científicas, fez um lockdown radical, executou numerosos testes e investiu pesado em ciência e tecnologia para criar e fabricar vacinas e insumos para tratar a pandemia. 
 
Resultado: mesmo com uma população com quase 1,2 bilhão de pessoas a mais que o Brasil, de lá para cá, morreram 4636 pessoas por COVID. Quase o número de mortos que o Brasil atingiu apenas no dia de hoje: 4195. 
 
A realidade é simples e clara. Não adiantam medidas paliativas, declarações tranquilizadoras de presidentes da Câmara e do Senado, nem troca de ministros, quando o problema é um só, o presidente Jair Messias Bolsonaro. Enquanto ele estiver à frente do país a pandemia não será controlada, pondo em risco não apenas a população do Brasil mas a do mundo, como já anunciam editoriais de importantes jornais, como Guardian, no Reino Unido, e Washington Post, nos EUA.
 
Os números da pandemia também eram devastadores nos Estados Unidos sob Trump. Bastou a troca por Biden para que as mortes diárias baixassem de quase 5 mil para menos de mil. A vacinação naquele país segue em ritmo crescente e já se prevê que toda a população de 320 milhões esteja vacinada até o dia da Independência local, 4 de julho.
 
Sob Bolsonaro, nossa previsão para o início de julho é de que tenhamos ultrapassado a marca de 500 mil mortos, e podemos bater o recorde mundial de 5 mil mortos em um único dia já neste mês de abril.
 
Chega de bater palma pra maluco. É questão de sobrevivência: Ou é Bolsonaro ou somos nós.



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