Ontem, publiquei aqui que os banqueiros, que lucram como nunca, mesmo com (ou graças) a morte de quase 600 mil brasileiros e a miséria de 40 milhões, iriam lançar um manifesto hoje, ao lado de outros bilionários, pregando a pacificação do país, mas sem citar o ponto nevrálgico e razão primeira para que isso aconteça — o afastamento imediato de Jair Bolsonaro da presidência.
No entanto, tudo mudou. Bastou uma ameaça do presidente da Caixa para os bilionários mudarem de ideia e o manifesto miou.
O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, ameaçou romper contratos do governo com as empresas que pensaram em assinar o manifesto em favor da democracia capitaneado pela Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). O texto pedia a pacificação da República e respeito entre os poderes. [IG]A "valentia" dos bancos foi como aquela flor da canção que mal desabrochou e logo morreu... Ou, o que é mais provável, apenas mais uma chantagem em troca de novas vantagens.
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