Sob Bolsonaro, banqueiros têm lucros bilionários sobre fome e desemprego recordes e falam em pacificação. Que paz?

Está aí na capa do Estadão o anúncio de novo manifesto que deve ser lançado amanhã pedindo a pacificação do país. Mas, que paz?
 
Desde o início do governo Bolsonaro, em meio a um desemprego crescente e recorde, a miséria e a insegurança alimentar atingindo 60% dos brasileiros, os bancos continuam com lucros bilionários em seus balanços trimestrais, batendo recorde atrás de recorde. 
 
Desde o início do governo Bolsonaro, a acumulação de renda cresceu como nunca no país. Enquanto a maioria dos brasileiros perde emprego e renda (e quase 600 mil a vida por desleixo do governo), o número de bilionários brasileiros aumenta ano a ano.
 
Desde o início do governo Bolsonaro o país é atacado pelo presidente, que se comporta como inimigo do povo, com ações seguidas contra direitos trabalhistas, com a retirada de verbas da educação e da saúde, com a proposta de trocar feijão por fuzil.
 
Cercado por 6 mil militares pendurados em cargos públicos, muitos recebendo mais de R$100 mil por mês, milicianos e PMs a quem promete o maná dos deuses, Bolsonaro vive em guerra contra o país que trabalha e estuda ou quer trabalhar e estudar e não consegue, porque essas não são prioridades do governo.
 
Que paz propõem então os banqueiros? 
 
Está mais do que claro que o Brasil tem apenas um problema, com nome, cargo e residência conhecidos de todos o presidente Jair Messias Bolsonaro.
 
O objetivo dele é transformar o Brasil no Haiti dos Tonton Macoute, como já publiquei aqui.
 
Não há nem haverá paz no país enquanto o presidente só falar em armas e guerras contra os demais Poderes. 
 
Bolsonaro é o mesmo, desde que entrou na vida pública, expulso do Exército. Não mudou e nem vai mudar.
 
Que paz é possível com um presidente que semeia a discórdia e a guerra? A dos cemitérios?





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