Nota técnica do ministério da Saúde é prova de que o genocídio é política do governo Bolsonaro

Desde o início da pandemia, o principal propagador do coronavírus causador da COVID, Jair Bolsonaro, menosprezou a COVID, que seria uma simples gripezinha, incentivou as pessoas a saírem às ruas, não usarem máscara, tocarem a vida normalmente. 
 
Em seguida passou a indicar a hidroxicloroquina como o exterminador da doença. Com mais de 620 mil mortes (subnotificadas, diga-se), já seria o suficiente para apontá-lo como genocida. Pois essa é a política de seu governo.
 
Mas, agora, a essa altura do campeonato, o Ministério da Saúde emitiu uma "nota técnica" criticando a vacinação, que salva, como ineficaz e indicando a hidroxicloroquina, comprovadamente ineficaz. 
 
É a prova escrita de que o genocídio de parte da população é política do governo Bolsonaro.
 
A imagem acima reproduz o trecho da nota em que claramente é dito que vacinas não são eficientes e hidroxicloroquina, sim. O que é mentira, uma desinformação que já levou muitos à morte e vai levar ainda outros mais.
 
O escândalo provocado pela divulgação da nota, fez o ministério recorrer ao velho estilo do mentiroso-mor Bolsonaro, e desmentir o indesmentível. Diz o ministério:
“O Ministério da Saúde esclarece que em nenhum momento afirmou que o referido fármaco é seguro para tratamento da Covid-19, nem questionou a segurança das vacinas, que é atestada pela agência reguladora”, defendeu-se.

Segundo a pasta, a interpretação foi “retirada erroneamente” da nota técnica.

“A secretaria informou que, observada isoladamente, e não traduz o real contexto, explicitado no próprio texto. A interpretação de que ela afirma existência de evidências para o medicamento cloroquina e não existência de evidências para vacinas é errada e descontextualizada”, completou. [Fonte]


A imagem é clara. Sim para hidroxicloroquina e não para as vacinas. Não há outra contextualização.

A CPI da COVID já indiciou o presidente, ministros da Saúde, mas até o momento nada foi feito e eles continuam a matar, impunemente.

Vamos ter que esperar as eleições para não impedir o crime continuado? Quantas vidas mais perderemos até lá?





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