Os números são do Monitor da Violência, do portal G1 e do Núcleo de Estudos da Violência da USP (NEV-USP), e foram divulgados hoje, quarta-feira, 8, no Dia Internacional da Mulher: 1410 mulheres foram assassinadas por serem mulheres, maior número desde que entrou em vigor a Lei do Feminicídio, em 2015.
De acordo com o levantamento, houve um crescimento de 5% em comparação a 2021. É o maior registro de casos desde que a lei de feminicídio entrou em vigor, em 2015.
Pela legislação, o feminicídio passou a ser considerado homicídio qualificado e entrou na lista de crimes hediondos, com penas que vão de 12 a 30 anos de reclusão. [CartaCapital]
Durante os quatro anos do governo do homem que tem horror às mulheres e que declarou que só por uma fraquejada teve uma filha mulher, o feminicídio foi batendo recorde após recorde, ano a ano. A exceção foi o ano de 2021, que manteve números quase iguais aos do ano anterior, mas provavelmente porque também foi o ano do pico de mortes por COVID.

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