Toda a dignidade e a indignação na voz que vem do fundo da alma de Ahmed, que mostra porque o palestino não se rende nunca
Não há identificação dele. Apenas alguém que fala seu nome a certa altura de seu desabafo: Ahmed.
Ahmed seria apenas mais um entre os milhões de palestinos massacrados por Israel desde 1948 e mais agudamente desde o 7 de outubro de 2023, quando um ataque do grupo Hamas a um acampamento de Israel dentro daquele país serviu de sinal para o início do genocídio palestino, que Israel executa impiedosamente, dia após dia.
Já são 55.493 os palestinos assassinados por Israel, 40% deles mulheres e crianças, como a mãe e o irmão de Ahmed, mortos no dia desse seu depoimento.
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