Sarkozy, o novo presidente da França



A eleição francesa está decidida em favor de Nicolas Sarkozy. Ele deve vencer com boa folga a socialista e charmosa Ségolène Royal, para tristeza de todos nós que gostamos do socialismo e das mulheres.

Desde segunda-feira, quando vi no Blog do Gadelha a pesquisa telefônica que repito acima, percebi que era praticamente impossível que Ségolène conseguisse uma virada na reta final da campanha, mesmo com um debate entre os dois no meio do caminho.

A pesquisa daquela oportunidade, na minha avaliação, era catastrófica para Ségolène.

Responda, sinceramente, em quem você votaria: num candidato sólido, com um projeto de verdade para seu país, coerente e com capacidade de unir; ou numa candidata simpática e mais perto de suas preocupações (embora neste último quesito, Ségolène tenha apenas um ponto de diferença sobre Sarkozy: 44 a 43)?

De lá para cá, a distância que separa Sarkozy de Ségolène só cresceu. E deverá crescer ainda mais até amanhã, porque os indecisos geralmente escolhem os prováveis vencedores para despejar suas indecisões.

Simpatia não é bom nem para ganhar concurso de miss. A simpática geralmente fica com um prêmio de consolação. Ainda mais num país com uma população racional e em geral mal humorada.

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