Sob Bolsonaro e Pazuello Brasil bate recorde de novos casos de COVID-19. Quantos terão que morrer para se considerar genocídio?


Cloroquina e abertura da atividade econômica em meio à pandemia: essa é a política de Bolsonaro e de seu general interino na Saúde para combater o vírus.

Não está dando certo e bastou a abertura das atividades econômicas em alguns estados para o Brasil bater ontem o recorde de novos casos de infectados pelo COVID-19 em um só dia: 65339. O total de novos casos é de 2.231.871.

Tudo o que o vírus precisa é de gente nas ruas para se multiplicar. O coronavírus precisa de gente como precisamos de ar. Sem ter onde se multiplicar, ele morre.

No entanto, o incentivo à abertura e ao consumo de cloroquina e vermífugos por Bolsonaro (que mostra o que ele tem na cabeça) seguem como estratégia do governo.

Depois protestam quando o ministro Gilmar Mendes afirma que as Forças Armadas estão associando sua imagem a um genocídio.

Quantas mortes de brasileiros serão necessárias para que se considere genocídio o que acontece no Brasil?

Ou, traduzindo na linguagem militar, que eles entendem: quantas baixas na tropa serão necessárias para termos um genocídio? Ou a morte de civis não são baixas, mas "efeitos colaterais indesejáveis", como escrito nas bulas de remédios?




Para receber notificações do Blog do Mello no seu WhatsApp clique aqui
Você vai ser direcionado ao seu aplicativo e aí é só enviar e adicionar o número a seus contatos




Recentes:


Assine a newsletter do Blog do Mello.
É grátis.