Advogada de Flávio confirma que diretor-geral da Abin botou agência para trabalhar na defesa de filho de Bolsonaro


Nova reportagem de Guilherme Amado e Gustavo Maia na Época traz depoimento da advogada de Flávio Bolsonaro, Luciana Pires, confirmando que Abin foi usada para auxiliar defesa de Flávio (e de seu pai, que já confirmou que cheques de Queiroz eram para ele) no caso de corrupção contínua conhecido como "das rachadinhas".
 
No entanto, segundo a advogada, a defesa não aproveitou nada do trabalho da Abin, pois o material era fraco.
“Não fiz nada. Não vou fazer nada do que ele [diretor-geral da Abin, Alexandre Ramagen - aquele mesmo que Bolsonaro queria na chefia da PF] está sugerindo. Vou fazer o quê? Não está no meu escopo. Tem coisa que eu não tenho controle”, disse a defensora. 
Com esse depoimento, a advogada põe a pecha de mentirosos tanto em Ramagen como no seu chefe, o general Heleno, que negaram ajuda da Abin na defesa da famiglia.

É crime usar órgão do Estado em benefício próprio, mas os Bolsonaro testam os limites da sociedade, que se alargam cada vez mais, e sustentam absurdos atrás de absurdos, para manter o teto de gastos e os lucros imensos dos bancos e de operadores do mercado financeiro, sugando até o fim todos os recursos do Brasil. 
 
Não importa que brasileiros e Brasil morram juntos. E já são mais de 185 mil os mortos por COVID.
 
A pergunta mais uma vez é: até quando?




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