Rachadinha com auxílio emergencial financiou campanha de Carlos Bolsonaro


Se tem coisa que a família Bolsonaro gosta é de um rachuncho com dinheiro público. Além das graves acusações contra Flávio e Jair Bolsonaro de se beneficiarem do esquema de rachadinhas na Câmara e do uso de esquema semelhante por Carlos Bolsonaro na Câmara Municipal do Rio, há agora a informação de que a campanha a vereador do Carluxo, como é conhecido Carlos Bolsonaro, teria recebido doações de 63 pessoas que recebiam o auxílio emergencial, distribuído durante a pandemia a pessoas que teoricamente estariam atravessando dificuldades financeiras, portanto, sem condições de fazer doações a políticos. 
A campanha do vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, recebeu doação de 63 beneficiários do auxílio emergencial do governo federal.

O valor total entregue por esse grupo, por meio de um site de financiamento coletivo, foi de R$ 2.836, parcela pequena do total de R$ 110 mil gastos pelo filho de Jair Bolsonaro.

Defesa do vereador disse que não teria como verificar se doador é ou não beneficiário do programa. O Tribunal Regional Eleitoral do Rio aprovou as contas do vereador. [UOL]
Não se sabe de outros políticos que tenham se beneficiado dessa rachadinha entre os recebedores do auxílio, mas essa seria apenas mais uma das incríveis coincidências que cercam a família Bolsonaro, como o assassino de Marielle ser vizinho de condomínio do presidente, vários milicianos terem parentes contratados pela família para a prática da rachadinha, os R$89 mil depositados por Queiroz e esposa na conta da mulher de Jair Bolsonaro, Michele, Queiroz ser encontrado no sitio do advogado da família Bolsonaro etc.
 
Tudo coincidência. Ou prática de crimes continuados.
 
Até quando?




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