Com demissão de Pazuello tiram o cabrito da sala. Falta o bode

A incompetência no Ministério da Saúde é tão grande que nem na hora da demissão do ministro se entendem. O general Cloroquina e o capitão Corona batem cabeça mais uma vez com a história do está demitido, não está. Está doente, não está.
 
Se fossem uma dupla de comediantes, como nos antigos Trapalhões, poderiam ao menos divertir as crianças com suas trapalhadas.
 
Mas estão à frente do país com seus quase 210 milhões de habitantes, em meio a uma pandemia e tudo o que sabem fazer é gerar a cada dia nova confusão, sendo assim os maiores responsáveis pela disseminação do vírus no Brasil.
 
Quando Pazuello assumiu não eram 15 mil os mortos. Hoje, são 270 mil. Esse é o saldo de sua "competência" em cumprir as ordens do incompetente maior, o presidente da República, um despreparado total, cuja única habilidade na vida foi copiar de outros deputados e aprimorar o esquema das rachadinhas, que deixou de herança para os filhos.
 
Não adianta trocar Pazuello por qualquer outro, militar ou não, como já ficou provado. Pois quem manda é Bolsonaro e o projeto dele é o lema dos vagabundos: "deixa ficar como está para ver como é que fica".
 
Não adianta sair o cabrito da sala (ainda que ele seja gordo e general da ativa). Se não tirar o bode Bolsonaro o Brasil vai a 500 mil mortos até o meio do ano, como asseguram cientistas.
 
Não vai existir combate ao vírus enquanto o presidente for Bolsonaro, o maior aliado do coronavírus no mundo.



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