TSE autoriza quebra de sigilo de grupo responsável pela invasão do grupo Mulheres Unidas contra Bolsonaro. Governador da Bahia pode ajudar


Fraude ajudou a eleger a chapa Bolsonaro-Mourão.

 
Quase três anos após o hackeamento ser cometido, o macunaímico (ai que preguiça) TSE autorizou a quebra do sigilo de todos os responsáveis pela invasão do grupo de Facebook Mulheres Unidas contra Bolsonaro, com quase três milhões de participantes, que se transformou literalmente da noite para o dia em Mulheres com Bolsonaro #17. Na época, o ainda candidato Jair Bolsonaro comemorou a página hackeada do grupo em sua conta no Twitter [imagem acima. Clique nela para ampliá-la].
 
O grupo, um dos principais divulgadores do #EleNão, passou a defender a candidatura de Bolsonaro e a atacar as mulheres do próprio grupo.
 
Está certo que a medida está atrasada, mas pode ser um caminho para a anulação das eleições e da retirada da dupla Bolsonaro-Mourão do poder com a cassação da chapa. Se ainda houver país, ao final da investigação.
 
Mas o governador petista da Bahia pode ajudar e publiquei sobre isso aqui em junho do ano passado, em que postei uma investigação feita pelo próprio Blog.
O caso é que o hackeamento tem sua parte virtual, de invasão de página e sua manipulação, mas seu primeiro e essencial passo tem que ser feito no mundo real.

A professora de Filosofia Maíra Motta era uma das administradoras do grupo original. Ela teve o chip de seu celular clonado e foi a partir dele que o hackeamento foi feito e o grupo invadido.

Segundo a operadora Oi, que era a do celular da professora, “para efetuar a troca de chip para resgate de linha telefônica móvel, o próprio assinante deve ir a uma loja da Oi, apresentar seu documento de identificação e preencher e assinar o termo de troca”.

A clonagem foi feita numa loja física da Oi em Vitória da Conquista. Para isso, uma mulher teria que se dirigir a uma das lojas da Oi em VC (vi na internet que são quatro por lá), se apresentar como Maíra Motta com um documento que confirmasse a informação, e assinar o termo. Pelo menos é o que garante a OI.

Só que até hoje, passados 20 meses do fato, a polícia da Bahia não andou com a investigação. Em qual das quatro lojas foi feita a compra do chip. Quem foi o vendedor. Quem foi a pessoa que se passou por Maíra Motta e levou o chip clonado. A loja deve ter imagens do circuito interno.

Aí entra o governador da Bahia, o petista Rui Costa. Governador, bote sua polícia para fazer o trabalho dela. Cobre de seu secretário de Segurança por que isso não foi feito até agora.

Chegando-se à clonadora pode-se caminhar em direção ao mandante e facilitar a cassação da chapa.




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