Elon Musk e o lítio. Na Bolívia, ele teve que patrocinar um golpe; com Milei bastou um RT

Em 2020, o homem mais rico do mundo, o bilionário Elon Musk, confessou de modo arrogante que patrocinou o golpe de Estado na Bolívia, que derrubou um governo eleito e colocou no poder Jeanine Añez. Jeanine está presa e foi condenada a 10 anos de cadeia pelo golpe. Musk está mais bilionário hoje do que era há três anos.

Na época, ele não só confessou o apoio ao golpe como afirmou que "Vamos golpear quem quisermos". 

A publicação no Twitter, que ele ainda não havia comprado, foi apagada logo após a repercussão negativa mundial. Mas o print é eterno.

 

O objetivo dele era o lítio, de que a Bolívia possui a maior reserva do planeta. O lítio é usado nas baterias de celulares e de carros elétricos, como o Tesla, de Musk.

Agora na Argentina, Musk não precisou apoiar um golpe. Bastou dar um Retuíte numa postagem do então candidato e atual presidente Javier Milei, que prontamente lhe responde em outro RT: "We need to talk, Elon...[Precisamos conversar, Elon...]".


Além de abrir espaço para a Starlink (serviço de banda larga de Musk), sua desregulamentação total da economia abriu as portas para o bilionário, como o próprio Milei entrega nesta conversa. Aliás, observe sua expressão de encantamento ao falar em Elon Musk.






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