
Não adianta procurar. Nenhum dos principais jornalões publicou uma mísera linha sobre o relatório da Polícia Federal, que vazou no final de semana, e virou capa e reportagem da IstoÉ, denunciando a “complexa organização criminosa” montada em 1998 para desviar dinheiro público e lavar dinheiro de caixa 2.
Segundo o relatório, a animada farra tucana de 1998, que envolveu dinheiro público do governo tucano de Minas e também do governo federal do tucano FHC, atingiu a fantástica soma de R$ 100 milhões. Quase o dobro do que movimentou o chamado mensalão do governo Lula (R$ 55 milhões, segundo o procurador Antonio Fernando de Souza). E 57 vezes mais que o R$ 1,75 milhão do famoso dossiê Vedoin da campanha do ano passado, que virou manchete com direito a foto da grana em todos eles.
Só para estabelecer uma comparação, a foto publicada nesta postagem é a da grana do dossiê, que foi publicada nos principais jornais, antes das eleições. Aquela distribuída à imprensa pelo famoso delegado Bruno. Agora, clique aqui e veja como seria a foto do dinheiro movimentado pelo valerioduto tucano em Minas.
Para baixar o relatório completo da Polícia Federal sobre o valerioduto tucano em Minas clique aqui.
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Oi Melo, o pior é que aqui em Minas a censura é pior, no Estado de Minas, nem uma linha!
ResponderExcluirMeu caro, eles assim como a midia americana, que nao trata com seriedade do genocidio que o exercito de la pratica no Iraque, gosta de tratar de coisas mais relevantes socialemnet falando. Nao é que agora os jornais americanos estao enviando jornalistas colaboradores para em banheiros publicos realizarem pesquisas de grande relevancia social. O tal jornalista atendendo a pedidos deu a seguintes dica aos interessados e heteros incautos:
ResponderExcluirQuando você for a um banheiro público americano, nada de sapateado.
Segundo o repórter, existe um código.
Você está sentado numa daquelas cabininhas e, distraidamente, bate a sola do sapato no chão.
Pelo que disse o repórter, o risco é de que o cara que está na cabine ao lado passe a se comunicar com você através do código.
Assim seriam combinados encontros sexuais.
Outra dica do repórter: se você passar por algum cara que te agradar, conte até três e vire para trás.
Se ele fizer o mesmo, o interesse é mútuo.
TE CUIDA LULA!!!!!!!!!
Então, estamos combinados. "Invenção de quadrilha" e "formação de quadrilha" são crimes diferentes. E, claro, só o primeiro é passível de punição.
ResponderExcluirEmocionante foi a reportagem assinada pela lilian cristofolletti dizendpo que o heroico delegado bruno passou um ano em licensa médica por depressão.Porque petistas malvados disseram um monte naquela famosa edição da carta capital onde sabemos um pouco tambem sobre a intrépida repórter lilian cristofolletti.Um pouco não,muito.Ela não teve nenhum episódio depressivo,desde então.deve ter tido até aumento salarial.um abraço.
ResponderExcluirMello!
ResponderExcluirAdorei as Torres do "valerioduto" tucano/demo.
Você é dez.
Consegue unir os fatos.
Quanto ao "Delegado" Bruno: ele é peça chave da origem do dinheiro do "dossiê".
Ele "prendeu"...manipulou...depositou...fotografou o dinheiro e distribui um "presentinho" para a mídia golpista.
Sugiro:
Temos de ir "atrás" do Delegado.
É a peça CHAVE!
Mello,
ResponderExcluire vc nem deflacionou os 100 milhões? Isso foi em 98 meu caro. :)
"Valerioduto é valerioduto em qualquer lugar e com qualquer partido."
A questão é uma só: qual é a lógica editorial no tratamento do valerioduto do Delúbio como o "maior escândalo de corrupção da história desse país" com direito há meses de manchetes garrafais e o tucano como nota de rodapé?
A mídia brasileira é um escândalo.