Refugiado ou refém, qual a verdadeira situação de Queiroz no sítio do advogado de Bolsonaro em Atibaia?

Queiroz no sítio de Atibaia

Ontem o advogado de Fabrício Queiroz, Paulo Emílio Catta Preta, curiosamente o mesmo do miliciano executado na Bahia, Adriano da Nóbrega, disse que seu cliente não era fugitivo nem procurado pela polícia.

Pelo visto, só o povo brasileiro se interessava em saber onde estava o Queiroz.

Se é assim, por que Queiroz estava no sítio do advogado dos Bolsonaro em Atibaia há mais de um ano, "sem sair de casa", conforme afirmou o caseiro do lugar?

Se não era fugitivo nem refugiado, seria Queiroz um refém de pessoas que não queriam que ele aparecesse e pudesse fazer revelações que poderiam incriminá-las?

Quem seriam essas pessoas, se não os Bolsonaro?

Como elas chegaram ao advogado Frederick Weasel e conseguiram dele o generoso empréstimo do sítio, que seria, na verdade, nesse caso, um cativeiro?

Precisa esclarecer: afinal, o sítio era refúgio ou cativeiro?

Queiroz estava abrigado ou preso?






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