Embora faça propaganda da cloroquina e diga que a está tomando desde que foi diagnosticado com COVID-19 (embora não tenha apresentado atestado médico algum, só de bico), Bolsonaro afirmou hoje que testou mais uma vez positivo para o vírus (talvez aí a única coisa positiva do seu governo...).
Como, segundo especialistas, em sua forma branda as pessoas infestadas costumam ficar boas de 10 a 14 dias, Bolsonaro se transforma na maior antipropaganda do produto que anuncia, porque ele funciona como prova viva de que a cloroquina não serve para combater o vírus COVID-19 ou ele já estaria curado.
E agora, como continuar a defender via Ministério da Saúde a desova dos milhões de comprimidos de cloroquina que tem em estoque em cima dos incautos brasileiros, inclusive indígenas?
O desperdício de dinheiro público, que veio da ordem de Bolsonaro para que o Exército produzisse massivamente cloroquina, tem que gerar uma punição que doa no bolso do presidente e é mais uma porta para seu impeachment por improbidade administrativa.
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