No Brasil sob Bolsonaro morre mais gente do que nasce, pela primeira vez na História


"Nunca antes na história deste pais", dizia o ex-presidente Lula, quando citava uma de suas realizações, como a construção de faculdades e escolas técnicas, a geração de empregos, as conquistas da Petrobras, a indústria metalúrgica, os pobres viajando de avião...
 
O genocida presidente atual poderia usar a frase de Lula para se referir a sua grande conquiSta: "Nunca antes na história deste país morreu mais brasileiro do que nasceu, graças  mim", diria Bolsonaro. É a pura verdade.
 
Na região sudeste, a mais populosa do Brasil, com 85 milhões de brasileiros, morreu mais gente do que nasceu, no mês de abril.
 
O mesmo aconteceu com os estados de São Paulo e Rio de Janeiro e suas respectivas capitais. Em Minas, o nascimento venceu por pouco: foram 41 nascimentos a mais do que óbitos. Para efeito de comparação, em janeiro de 2020, esta diferença era de 10.348 registros de nascimentos a mais. Na capital mineira, entretanto, o diferença mostra aumento no número de mortes. Foram registrados 2.501 óbitos e apenas 2.115 nascimentos.
 
Um total de nove capitais registraram maior numero de mortes do que nascimentos: Além de Rio, SP e BH, Vitória (ES), Curitiba (PR), São Luís (MA), Porto Alegre (RS), Fortaleza (CE) e Recife (PE).
 
É o triunfo da política de morte de Bolsonaro.
 
Morte ao emprego, aos direitos trabalhistas, morte das mulheres, dos indígenas, da comunidade LGBTQ+. Morte à democracia. Morte ao Brasil.
 
Há 200 anos, o naturalista francês Auguste de Saint Hilaire advertiu: “Ou o Brasil acaba com a saúva, ou a saúva acaba com o Brasil”. 
 
Troque "saúva" por "Bolsonaro" e temos o retrato do Brasil de hoje.
  
Fonte: G1


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