Jeanine Añez, o fantasma que apavora Jair Bolsonaro

Na votação na Câmara em favor do impeachment de Dilma, o então deputado Jair Bolsonaro deu seu voto infame, soprado em seu ouvido pelo filho Eduardo, "pela memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o pavor de Dilma Rousseff".
 
Deveria ter saído preso dali e perdido seu mandato, por elogiar um torturador reconhecido pela Justiça brasileira como tal. Um ser ignominioso, que levou crianças pequenas para assistirem ao martírio da mãe.
 
Agora, um fantasma apavora Jair Bolsonaro, o da ex-presidente da Bolívia Jeanine Añez. Senadora, ela foi alavancada à presidência daquele país por um golpe de Estado, praticado contra o desejo das urnas e do povo boliviano.
 
Hoje, Jeanine está presa. E presos estão os comandantes militares envolvidos no golpe.
 
É o destino que espera Jair Bolsonaro, filhos e militares e apoiadores de seu governo, que agem contra o país como Ustra agiu com os prisioneiros que lhe caíam às mãos.
 
Por isso, o fantasma de Jeanine Añez apavora Bolsonaro: seu destino deve ser igual ao dela.





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