Aroeira e o alvo de sempre tranquiliza o novo



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Fim dos Rolling Stones? Banda cancela turnê europeia. "Não dá mais"

No início da semana, fãs dos Rolling Stones em todo o mundo receberam com tristeza e preocupação a informação de que as datas provisórias para uma turnê europeia em 2026 dos Rolling Stones foram canceladas. 

Segundo a revista Rolling Stone não havia nenhuma turnê formal anunciada, mas essa excursão estava sendo preparada havia bastante tempo. Sites especializados informavam que um show da banda já estaria marcado para o dia 25 de maior no Estádio Olímpico de Berlim, junto com paradas em Lisboa, Roterdã e Munique.

A mais provável razão para o cancelamento este ano é a artrose nas mãos de Keith Richards, que teria avisado que não daria mais para fazer turnês.

Em 2023, numa entrevista para BBC Rádio 4 promovendo a turnê Hackney Diamonds, Keith Richards confessou sofrer de artrite e que essa deformidade estava transformando sua forma e seu relacionamento com a guitarra.
 
"Curiosamente não tenho dúvidas de que tenha afetado minha forma de tocar, mas não sinto dor, é uma versão benigna. Acredito que se eu desacelerei um pouco na guitarra talvez seja mais por causa da idade." 
 
A inflamação nas articulações pela artrite pode ser uma tragédia na vida de um guitarrista. Mas Richards, que já enfrentou outras barras pesadas na vida com álcool e drogas, disse naquela época que estava dando a volta por cima mais uma vez:
 
"Acho interessante que, quando penso que não consigo fazer isso do mesmo jeito, a guitarra me mostra que há outra maneira de fazer, algum dedo vai para um espaço diferente e uma porta completamente nova se abre." 
 
Mesmo com artrite, Richards fez a turnê completa com os Stones em 2023, mas em 2024 o grupo cancelou a turnê europeia que estava anunciada e gora no final de 2025 vem a informação de que não haverá a do segundo semestre de 2026.
 
 

 
 

Fim da banda ou existe Rolling Stones sem Keith Richards?

A revista Rolling Stone fez uma projeção do futuro dos Rolling Stones com cinco cenários:
 
 
  1. os Stones passam a se dedicar inteiramente a músicas novas em estúdio
  2. eles vão para a Sphere, em Las Vegas
  3. os Stones assumem o lugar de Billy Joel no Madison Square Garden
  4. Mick Jagger segue carreira solo
  5. os Rolling Stones substituem Keith Richards
 
Para os fãs, Mick Jagger e Keith Richards são os Rolling Stones.  

Richards e Jagger

 




Na plataforma 2 da estação de Dartford em Londres há uma placa azul em homenagem ao encontro entre Mick Jagger e Keith Richards em 17 de outubro de 1961. Eles já se conheciam mas naquele dia ele se aproximaram e iniciaram uma parceria que resultou na criação dos Rolling Stones em 1962.
Quando se conheceram, Richards estava a caminho da Faculdade de Arte de Sidcup, carregando uma guitarra elétrica Höfner de corpo oco com cutaway, enquanto Jagger viajava para a Escola de Economia de Londres com alguns de seus preciosos discos de blues.

Os adolescentes se reconheceram, pois ambos haviam frequentado a Wentworth Primary School na cidade, e Jagger posteriormente estudou na Dartford Grammar School. [BBC]
 
 

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Fuga de Silvinei acaba com sonho de Bolsonaro

Quando no dia de Natal o ex-diretor Geral da Polícia Rodoviária Federal no governo Bolsonaro Silvinei Vasques fugiu do país não piorou apenas sua situação diante do Supremo Tribunal Federal, onde já fora condenado a mais de 24 anos de prisão, mas também fechou a porta de vez para o sonho de Bolsonaro e sua defesa de conseguirem uma prisão domiciliar humanitária para o ex-presidente. 

Silvinei foi preso na Paraguai e entregue às autoridades brasileiras, onde certamente terá sua pena agravada. 

Prisão domiciliar humanitária

Alexandre de Moraes já concedeu a prisão domiciliar humanitária que Bolsonaro tanto deseja ao ex-presidente Fernando Collor de Mello e recentemente ao ex-chefe do GSI General Heleno. 

Em sua decisão no caso Heleno, Moraes colocou que uma das condições fundamentais que levou em conta na concessão do benefício estava a ausência de tentativa de fuga, tanto do General Heleno quanto do ex-presidente Collor.

Trechos da decisão de Alexandre de Moraes:

  • "No caso dos autos, portanto, embora o réu AUGUSTO HELENO RIBEIRO PEREIRA tenha sido condenado à pena de total de 21 (vinte e um) anos, sendo 18 (dezoito) anos e 11 (onze) meses de reclusão e 2 (dois) anos e 1 (um) mês de detenção, em regime inicial fechado, a sua grave situação de saúde, devidamente comprovada nos autos pela perícia realizada pela Polícia Federal, sua idade avançada - 78 (setenta e oito) anos-, e a ausência de qualquer indício de tentativa de fuga durante a instrução processual penal admitem a excepcionalíssima concessão de prisão domiciliar humanitária, conforme tenho reiteradamente decidido em situações assemelhadas, em execuções de penais privativas de liberdade por infrações penais relacionadas à Tentativa de Golpe de Estado de 8/1/2023 (ΕΡ 69, EP 74, EP 87, EP 95, EP 116, EP 125 e EP 126)..." 
  • "Dessa maneira, a adoção de prisão domiciliar humanitária mostra-se razoável, adequada e proporcional, sobretudo porque, além dos graves problemas de saúde e da idade avançada, não há, e jamais houve até o presente momento, qualquer risco de fuga causado pelo comportamento do apenado AUGUSTO HELENO RIBEIRO PEREIRA."
  • "Em execução da pena extremamente assemelhada, autorizei a prisão domiciliar de natureza humanitária de Fernando Affonso Collor de Mello, pois presentes os mesmos requisitos: idade avançada (75 anos), condição grave de saúde, pois portador de Doença de Parkinson e outras comorbidades e ausência de qualquer indício de tentativa de fuga durante toda a investigação e instrução processual penal (EP 131, Rel. Min. ALEXANDRE DE MORAES, DJe de 1º/5/2025)."

 

Tentativas de fuga de Bolsonaro

Quando se encontrava em prisão domiciliar, Bolsonaro tentou romper a tornozeleira eletrônica com evidente propósito de fuga, o que levou o ministro Alexandre de Moraes a determinar sua condução imediata para a cela da Polícia Federal, onde se encontra até o momento, agora cumprindo a pena a que foi condenado de mais de 27 anos de prisão.

Anteriormente, Bolsonaro já havia saído do país para os Estados Unidos, antes da transmissão da posse ao presidente eleito, enquanto aguardava o resultado da Festa da Selma, do dia 8 de janeiro de 2023, quando houve a invasão da Praça e sedes dos Três Poderes pela horda bolsonarista.

Bolsonaro também se refugiou no Carnaval de 2024 por dois dias na embaixada da Hungria, em pleno período de Carnaval, logo após a apreensão de seu passaporte pela Policia Federal e diante dos boatos de sua prisão iminente.

Agora, com a tentativa de fuga de Silvinei, o ministro Alexandre de Moraes determinou a prisão de todos os condenados que ainda aguardavam em liberdade.

Outros bolsonaristas já fugiram do país e da Justiça brasileira, como a ex-deputada Carla Zambeli e o ex-deputado e chefe da Abin no hiberno Bolsonaro Alexandre Ramagem. 

Fujões

Além dos já citados, veja a lista de golpistas que violaram suas tornozeleiras:

  1. Jair Bolsonaro
  2. Silvinei Vasques
  3. Daniel Luciano Bressan
  4. Ângelo Sotero
  5. Gilberto Ackermann
  6. Raquel de Souza Lopes
  7. Luiz Fernandes Venâncio
  8. Flávia Cordeiro Magalhães Soares
  9. Alethea Verusca Soares
  10. Rosana Maciel Gomes
  11. Jupira Silvana da Cruz Rodrigues
  12. Fátima Aparecida Pleti
  13. Paulo Augusto Bufarah
  14. Klepter Rosa Gonçalves
  15. Edith Christina Medeiros Freire
  16. Marinaldo Adriano Lima da Silva
  17. Roque Saldanha
  18. Roberta Jersyka Oliveira Brasil Soares
  19. Vitório Campos da Silva

Fim de um sonho

A fuga fracassada de Silvinei sepultou de vez o sonho da prisão domiciliar humanitária de Bolsonaro, que vai voltar para a cela da PF ou até ser transferido de vez para a Papuda, logo após se recuperar da cirurgia a que foi submetido no Natal.




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Moro e Globo: Aliança que condenou Lula sem provas ataca Moraes para salvar "herói" da Lava Jato

Onde muitos veem apenas coincidências, outros preferem fazer relações. Na mesma semana em que a Polícia Federal encontrou provas de crimes do ex-juiz, atual senador Sérgio Moro, jornalistas das Organizações Globo concentram artilharia pesada contra o ministro do STF Alexandre de Moraes.

A partir de uma matéria da jornalista lavajatista Malu Gaspar contra Moraes, cheia de insinuações, mas sem provas ou fato concreto, ao estilo Lava Jato,  Carlos Sardenberg e o presidente da Academia Brasileira de Letras (morre mais uma vez Machado de Assis) Merval Pereira passaram a exigir aquilo que é o oposto do que a Justiça determina: que o "acusado" Alexandre de Moraes apresente provas de que não fez nada de errado, quando o ônus da prova é do acusador.

Gaspar insinua que Moraes procurou o presidente do Banco Central Gabriel Galípolo com o intuito de favorecer o Banco Master, o que mostra que ou a conversa nunca houve ou o ministro Moraes não está com nada:pouco depois houve a intervenção do BC no Master e prisão de seu principal acionista Daniel Vorcaro. 

Mais importante ainda: Moraes e Galípolo emitiram notas confirmando que se encontraram, mas o objeto da conversa solicitada pelo ministro foi a lei Magnitsky aplicada pelo governo do presidente dos EUA Donald Trump inicialmente contra Moraes e depois estendida a sua mulher.

Nada disso sacia o apetite do jornalismo lavajatista que continua à procura de um triplex de Moraes para chamar de seu.

O caso Moro

Paralelamente, um outro fato que deveria provocar escândalo surgiu, mas manchetes da turma lavajatista ignoraram solenemente: foram encontradas provas de crime de Sérgio Moro, escritas e assinadas pelo ex-juiz, numa investigação da Polícia Federal a partir de documentos que foram objeto de busca e apreensão na 13ª Vara de Curitiba, aquela onde Moro reinou como imperador.

De acordo com o material apreendido pela PF, as escutas mostram que delatores eram utilizados para monitorar autoridades fora do alcance legal de Moro, com o objetivo de produzir material de pressão. Entre os alvos estava o presidente do TCE-PR Heinz Herwig.

A gravação ilegal envolvendo Heinz Herwig ocorreu em fevereiro de 2005. Cinco meses depois, segundo os documentos apreendidos, Moro repetiu o crime e determinou formalmente que o delator repetisse a tentativa de escuta. Em despacho de julho daquele ano, o então juiz escreveu:

“Considerando os termos do acordo, reputa este Juízo conveniente tentativas de reuniões, com escuta ambiental, com Roberto Bertholdo, Michel Saliba e novamente com Heinz, visto que as gravações até o momento são insatisfatórias para os fins pretendidos”.

Não foi a primeira nem a última ilegalidade de Sérgio Moro com uso de grampeamento ilegal de autoridades. 

Em março de 2016, o presidente Lula estava grampeado pela Lava Jato. 

 

As mensagens obtidas pelo Intercept mostram que o assunto foi discutido com o juiz, que pediu relatórios com transcrições dos diálogos considerados mais relevantes. Em 15 de março, na véspera da nomeação de Lula, a polícia anexou aos autos da investigação três relatórios e 44 arquivos de áudio. 

Lula aceitou o convite de Dilma na manhã do dia 16. Enquanto os dois conversavam no Palácio da Alvorada, procuradores se reuniram com Moro em Curitiba para discutir o levantamento do sigilo, e Deltan, que estava em Brasília, foi à Procuradoria-Geral da República obter aval para a iniciativa.

Moro mandou interromper a escuta telefônica às 11h12, depois que a imprensa confirmou a nomeação de Lula. Num despacho sucinto, o juiz disse que o grampo se tornara desnecessário após as buscas realizadas duas semanas antes, quando Lula fora levado à força pela PF para depor em São Paulo.

A demora das operadoras de telefonia para executar a ordem de Moro em 16 de março permitiu que os investigadores continuassem escutando as conversas de Lula por cinco horas. Com o sistema usado pela PF, as ligações são desviadas automaticamente para os computadores da polícia pelas operadoras.

A primeira pessoa com quem o ex-presidente falou após o encontro com Dilma foi sua assessora Clara Ant, segundo as anotações feitas pelos agentes na escuta. Lula confirmou sua nomeação como ministro, mas indicou que estava desconfortável com a situação.

"Diz que acabou de se foder. LILS diz que ficaram discutindo até meia-noite. LILS tem mais incerteza do que certeza. LILS diz que não tem como escapar 'dela'", resumiu o agente que estava na escuta, identificando Lula sempre pelas iniciais de seu nome completo.

Os registros obtidos pela Folha mostram que o ex-presidente manifestou o mesmo incômodo ao falar com seu advogado Cristiano Zanin Martins, o ex-ministro Franklin Martins, o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, e dois jornalistas de sua confiança. [Folha]

 Moro sabia de tudo

Ainda assim, sabendo que o objetivo de Lula era tentar salvar o mandato de Dilma e não ser salvo por ela, Moro decidiu divulgar o áudio duplamente ilegal de Lula com a então presidenta Dilma, apresentado com uma edição no Jornal Nacional de que Lula queria o cargo para fugir de Moro. Grampo ilegal, porque a Justiça havia determinado a suspensão das escutas e aquela foi feita depois de vencido o prazo. E ilegal também porque Dilma tinha prerrogativa de foro e não estava ao alcance de Moro, que deveria subir o processo para instância superior.

Sérgio Moro, o herói das Organizações Globo, que não resistiria a meia hora de jornalismo sério e imparcial sobre suas atitudes e decisões, foi homenageado como Personalidade do Ano, e deve grande parte do alcance da Lava Jato ao trabalho incessante das Organizações Globo em todos os seus veículos, em especial o principal telejornal do país, o Jornal Nacional, acusando Lula de corrupção, sem provas mas com abundante convicção.

Agora, quando começa o desmonte de Moro, quando vai ficar claro para o país quem era o bandido, a Globo arma sua artilharia lavajatista contra o ministro Alexandre de Moraes como uma forma de desviar o escândalo da primeira prova cabal das ilegalidades de Moro.

Aproxima-se o momento em que Sérgio Moro e sua parceira de crimes prestarão contas à Justiça e ao povo brasileiro.



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2026, ano em que o Brasil pode se ver livre da família Bolsonaro de vez

Se o senador Flávio Bolsonaro estiver levando mesmo a sério sua candidatura à presidência da República e não apenas jogando para aumentar o preço de seu abandono, pode estar deixando de lado uma eleição em que tem boas chances ao Senado no Rio de Janeiro por uma aventura onde sua chance de vitória contra Lula é quase zero. 

Além dele, o irmão Carlos se lança em uma outra aventura, a busca por uma vaga no Senado em Santa Catarina, estado mais bolsonarista do Brasil. Acontece que ele não é de lá e está entrando no meio de uma bola dividida entre a deputada Carol De Toni, do PL, bolsonarista raiz, e o ex-governador e Senador Esperidião Amim, figura tradicionalíssima da direita no estado. 

A candidatura do Carluxo, como Carlos é conhecido, divide a direita e ele pode acabar espremido entre Amim e De Toni, ficando em terceiro lugar e, portanto, de fora já que são apenas duas vagas para o Senado. 

Eduardo Bolsonaro está fora do país, sem chances de voltar sem ter que responder a um processo que corre à sua revelia sob a batuta do ministro Alexandre de Moraes, onde dificilmente escapará de uma condenação. Portanto, não poderá concorrer a cargo algum nas eleições de 2026, estando fora ou dentro do país.

Jair Renan, vereador de Balneário Camboriú, é um outsider entre os outsiders, não sendo considerado um Bolsonaro raiz como seus meios-irmãos 01,02 e 03 por eles ou pelo próprio pai. 

O mesmo acontece com Michelle. O parentesco não é de sangue, apenas de casamento. Caso ela concorra e consiga se eleger, por exemplo, ao Senado em Brasília, provavelmente faz como as outras duas mulheres anteriores de Bolsonaro: parte para uma empreitada solo, pois é ambiciosa e encontrou espaço no mundo político para essas ambições.

Logo, caso Flávio Bolsonaro concorra mesmo à presidência e não ao Senado no Rio, como pode acontecer caso consiga um bom preço por sua vaga na cédula presidencial e não se eleja nem à presidência nem ao Senado — que é quase certo na primeira opção e provável na segunda —, e Carlos Bolsonaro seja derrubado por uma súbita patriotada dos bolsonaristas em Santa Catarina por ser um de fora, estrangeiro, mesmo sendo um Bolsonaro, o Brasil pode pela primeira vez se ver livre da família Bolsonaro desde a primeira eleição do patriarca Jair em 1990, há 35 anos. 

Isso deve acontecer porque pela primeira vez eles vão concorrer sem o apoio do pai, de quem receberam o sobrenome, o amor por cargos públicos, o hábito da rachadinha e o desprezo pelo ser humano, mas também orientação política e votos. 

Todos mamaram e mamam nas tetas generosas do governo brasileiro e pela primeira vez vão ficar sem verbas públicas e sem a proteção do pai e dos cargos, a mercê da Primeira Instância do Judiciário com tantas acusações sobre a família.



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Aroeira e a mensagem de Natal do bom velhinho



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Aroeira e Sóstenes esquecido



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Céllus e a origem do dinheiro de Sóstenes



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Desenho Ladino e o deputado Sóstenes pego com R$ 430 mil



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