Neste Dia das Bruxas, conheça 'ELA', de Antonio Mello, grátis somente hoje na Amazon

Três trechos de ELA, quinto livro de Antonio Mello, que está grátis para leitura neste Dia das Bruxas na Amazon.

Ele falou com a voz mais grossa que pôde que era homem e que não estava gostando dos modos do taxista, que ele não tem nada a ver com a vida dos dois, e que por isso havia sugerido a Ela que pegassem um táxi pela rede, porque a praça está cheia de motoristas ladrões, milicianos e policiais perigosos.

O taxista aumentou o cinismo do olhar e disse Eu cravo triplo: sou ladrão, miliciano e policial, e mostrou a carteira de policial e o revólver no porta-luvas.

Foi seu erro.

Mais adiante.

De vez em quando, muito raramente, alguém soltava aquela famosa frase A gente já não se conhece? Seguida de Tenho a impressão de que conheço você de algum lugar...

Mas nunca era sobre seu curto período de sucesso nem sobre sua música mais famosa. Era só engano mesmo.

Já ninguém se recorda dele e de seu sucesso de há uns anos atrás, quando aparecia em programas de TV e rádio e fez algumas excursões pelo Brasil.

Será que envelheceu tanto assim em tão pouco tempo? Ou o passado é cada vez mais distante em menos tempo com a velocidade alucinante das redes? Ontem é semana passada, que é mês passado, ano passado, século passado.

Tudo passado. Iam para Búzios e ele estava feliz com isso. Há anos não via a cidade que sabia estar totalmente mudada.

Foi um dos primeiros a ir até lá, na década de 1970, quando ainda era uma vila de pescadores praticamente intocada, embora já houvesse sido visitada e divulgada por Brigitte Bardot e também houvesse ocorrido lá o famoso assassinato de uma socialite por um machista, num caso famoso de feminicídio.

Ele se recorda de uma menina loura, linda, viajando de ácido, que conversava animadamente com um cavalo amarrado a um poste.

Também um outro, numa praia deserta que fica logo depois dessa praia do assassinato da socialite e de um lagoa, onde naquela época sapos coaxavam a noite toda, havia um cara com a cabeça entre as pernas, que ao vê-lo perguntou: Estou roxo?

Está nesse devaneio, talvez ainda em função de parte do baseado que fumara, quando percebeu que o ônibus não estava se dirigindo à Região dos Lagos, onde fica Búzios, mas à Região Serrana do Rio.

Falou com Ela que o caminho era da Serra e Ela disse apenas que o ônibus não ia para Búzios, “mas nós vamos”.
Mais adiante...

Caminham em silêncio, embora ele tenha puxado conversa algumas vezes, inclusive sobre o assunto da Operação Lista de alguma coisa, a dos bilionários. Mas nada parecia interessá-la, a não ser desfilar pela orla até o restaurante.

Lá, Ela disse ao maître que havia mesa reservada para o casal, como fizera antes na Pousada, citou o mesmo nome duplo de lá, e isso foi o bastante para o maître se fartar em salamaleques, bater palmas para garçom vir atendê-los e caminhar até uma mesa discreta na parte interna do restaurante, mas que Ela recusou, porque queria sentar-se na varanda, o que foi logo providenciado.

Ele não sabia como se comportar. Não parecia real. Por isso, decidiu, se parecia um sonho, não havia nada a fazer a não ser deixar-se levar por ele.

No entanto, embora pedisse a varanda, Ela não parecia se importar com o mar lá fora ou as pessoas que passavam. Estava com dois celulares e não parava de mexer em um deles, desprezando-o completamente.

Garçom trouxe entrada, bebidas (Ela, água sem gás; ele, uísque), e Ela não tirava os olhos dos celulares.

Quando o maître resolveu conversar sobre os pedidos, Ela lhe disse que seguiria a sugestão de Fulano (Ela deu o nome, mas ele não gravou), e o maître disse o óbvio: Excelente escolha.

O prato ainda não havia chegado, ele na segunda dose de uísque, porque a garrafa estava na mesa, e Ela nos celulares, quando Ela digitou em um dos aparelhos e o outro tocou. Tocou, e tocou, e tocou.

Até que Ela disse Atenda, é pra você.

Sem entender nada, ele pegou o telefone, atendeu, e Ela lhe disse que aquele telefone era seu, mas apenas para falar com Ela, que sempre o mantivesse carregado e ligado.


Para leitura grátis hoje (e somente hoje) de ELA, vá à Amazon: https://amzn.to/3dBem5v




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'ELA', quinto livro de Antonio Mello, grátis na Amazon apenas neste sábado, 31


Neste sábado, meu livro ELA estará de graça, numa promoção com a Amazon.
Cantor e compositor que foi famoso é acordado por batidas violentas à sua porta. Em fuga, ele conhece ELA, e se envolve numa trama internacional de uma Organização determinada a assassinar todos os bilionários do planeta.
Ele suspeita que ELA pertença à Organização, mas, seguindo o impulso de dar novo sentido a sua vida, segue e vive com ELA uma aventura explosiva, que vai modificar sua vida para sempre.
Para ler o livro, vá à Amazon neste endereço: https://amzn.to/3dBem5v



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Maradona, 60 anos. Assista à sua atuação contra a Inglaterra na Copa de 86, que lavou a alma argentina


Copa do Mundo de Futebol no México, em 1986. Há quatro anos, a Argentina havia sido humilhada pela Inglaterra na Guerra das Malvinas. A superioridade bélica dos ingleses era tal que só o desespero da ditadura militar argentina para lançar seus soldados numa aventura que sabiam de antemão que seria desastrosa.
 
A guerra durou de abril a junho de 1982, e morreram mais de 600 argentinos em combate, quase dois mil ficaram feridos e 11 mil feitos prisioneiros.
 
Como efeito colateral benéfico da derrota, a ditadura militar acabou junto com ela.
 
Mas a alma argentina só se veria vingada quatro anos depois no México, quando se enfrentaram as seleções da Argentina e da Inglaterra.
 
Talvez tenha sido a maior atuação individual de Maradona. Se não foi, certamente foi a que lhe deu o maior gosto, pois pôde com seu futebol humilhar os ingleses em campo, com jogadas espetaculares e os dois gols da vitória, que desclassificaram a Inglaterra e levaram a Argentina adiante para finalmente vencer a Copa.
 
Maradona fez de tudo, e só era parado pelos ingleses com faltas. Seus dois gols na partida são comentados até hoje.
 
Assistam ao vídeo com os melhores momentos de Maradona no jogo e entendam o porquê.
 
Hoje Maradona completa 60 anos. Viva Maradona, gênio do futebol!




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'O Brasil não tem governo. E é difícil saber o que lhe resta, inclusive vergonha' - Janio de Freitas

 

Coluna do jornalista Janio de Freitas na Folha hoje:

É humilhante que o país continue suportando a vergonheira nos seus Poderes

Bolsonaro teve uma ideia. Ofertou-a a você, eleitor talvez inseguro entre os possíveis destinos do seu voto. Bolsonaro criou a chave atualizada para o voto justo, consciente e consequente. “Você quer reeleger um cara ou não. Vê o que ele fez durante a pandemia. Vê se você concorda com as medidas que ele tomou, se fez o que você achava que tinha que fazer ou não. E você decide o seu voto.”

É uma chave suficiente para lançar a ambição reeleitoral e o próprio Bolsonaro, e antes alguns prefeitos, na famosa lixeira da história. É ainda a resposta do eleitor a quem o abandona aos piores riscos, se não já à vitimação perversa, à ausência inapagável de familiares. É a resposta necessária para compensar, ao menos no plano individual, o escapismo acovardado e vendilhão dos apelidados de autoridades institucionais. As figuras minúsculas incumbidas de resguardar a população, e seu país, da sanha louca que não os quer sob a proteção nem de incertas vacinas.

Surpreendo-me no dever de dar a João Doria o reconhecimento da única reação adequada ao desaforo feito ao país por Bolsonaro. “Não abrir mão” da sua “autoridade” para cancelar uma providência antipandemia, por politicagem obtusa, não é ato de autoridade. É o que disse Doria em seu momento até agora único: “O presidente da República negar o acesso a uma vacina aprovada pela Anvisa, em meio a uma pandemia que já vitimou 155 mil brasileiros e deixou 5,1 milhões infectados, é criminoso”.

O Brasil não tem governo. E é difícil saber o que lhe resta, inclusive vergonha. Seu nome é posto em acordo de um punhado de ditaduras contra direitos das mulheres. O governo Trump manda a Brasília uma comissão para acordos econômicos. Econômicos? O chefe da delegação foi o secretário de Segurança Nacional dos Estados Unidos. O grupo, na verdade, veio pressionar os generais de Bolsonaro e outros da ativa no Exército contra a China.

Pressão em especial contra a adoção do sistema 5G da Huawei, o mais avançado em prodígios da comunicação (os Estados Unidos estão com anos de atraso nesse campo). No seu disfarce habitual, que é um suborno nunca pago por completo, o governo Trump acenou com US$ 1 bilhão em ajuda, mas para comprar componentes americanos que substituam os da China em uso na telefonia daqui.

A Amazônia e o Pantanal ardem, e os 1.600 combatentes do fogo recebem ordem de voltar às bases, porque não foram disponibilizados R$ 19 milhões que pagassem três meses de salários em atraso. No mesmo dia, Paulo Guedes discursa com pedido de dinheiro a investidores americanos e lhes diz: “Nos ajudem, em vez de só criticar. Toda essa história de matar índios, queimar florestas, é exagero”. Saíam os dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais: em setembro foram detectados 32.020 focos na Amazônia, 60% acima de setembro do ano passado. Na mesma comparação mensal, o aumento do fogo no Pantanal chegou a 180%, com o maior quadro de incêndios de sua história.

O cinismo, como o de Paulo Guedes, não pega mais. Nem por isso deixa de crescer. É o idioma desses que se passam por governo, dos que se deixam desmoralizar por Bolsonaro e desmoralizam seu generalato, dos que não podem fazer sessões no Supremo e podem fazer almoços e jantares com Bolsonaro e outros carnavalescos morais. Ao eleitor, é só não esquecer a ideia de Bolsonaro para escolher o voto. Mas é humilhante que o Brasil continue suportando, apenas para proveito do raso segmento de influentes, a vergonheira que se passa nos seus Poderes.




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Bolsonaro usa governo para tentar melar processo de corrupção de seu filho Flávio no caso das rachadinhas


Sabendo que as provas do envolvimento do senador Flavio Bolsonaro em corrupção, no famoso caso das rachadinhas, são fortes e sem defesa, os advogados do filho do presidente resolveram apelar para o tapetão e procuram nos meandros do processo alguma brecha capaz de anular tudo e fazer com que o senador escape como um corrupto não julgado, como os que fogem da condenação por prescrição.
 
Por conta disso, acionaram o presidente Bolsonaro que colocou à disposição setores do governo para tentar achar a tal brecha que livre o filho e a ele próprio de uma condenação, pois o envolvimento da família no caso, via Queiroz, chega a Jair Bolsonaro e sua mulher Michelle.
 
Reportagem da revista Época denuncia que vários órgãos do governo sofreram pressão para encontrar alguma irregularidade no processo. Até o momento, ainda segunda a Época, esses esforços não deram em nada, todas as operações estão de acordo com a lei e o que a defesa de Flavio está fazendo é defender seu direito de espernear e reclamar de perseguição.

A defesa de Flávio busca, atualmente, provas formais de que houve acesso irregular aos dados dele e de pessoas próximas. Uma das pessoas acionadas pelo senador, segundo a revista, foi o diretor-presidente do Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados), Gileno Gurjão Barreto.

O Serpro é quem mantém o registro de todas as consultas a dados de contribuintes. Segundo a revista, Barreto afirmou que não seria possível obter os dados solicitados por Flávio em razão dos termos de confidencialidade do serviço.

O secretário da Receita, por sua vez, disse ao presidente que não tinha como obter os dados solicitados. [Folha]

Mas, resistirão até quando?

O caso é que o Brasil assiste ao triste espetáculo (mais um) de um caso de, não fosse Flavio filho de quem é, cassação de mandato e prisão por peculato e lavagem de dinheiro, através de sua loja de chocolates Kopenhagem, que merece ser citada, já que nem assim descredencia o ainda senador.



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Há 10 anos, Assange e WikiLeaks divulgavam ao mundo crimes de guerra dos Estados Unidos e aliados


No dia 22 de outubro de 2010, Julian Assange e o WikiLeaks liberaram o material que lhes foi entregue pela soldado dos EUA Chelsea Manning denunciando crimes de guerra cometidos pelos Estados Unidos no Iraque.
 
Um pool de jornais pelo mundo participou do furo, que revelou o lado oculto da guerra, com assassinato de inocentes e tortura, cometidos pelos soldados dos países que esses mesmos meios de comunicação tratavam como combatentes pela liberdade e democracia.
Os registros da guerra do Iraque foram um exemplo brilhante do que as organizações de mídia podem realizar ao colaborar. The Guardian (UK), Der Spiegel (Alemanha), Sveriges Television (Suécia), Le Monde (França), Al Jazeera, Channel 4 e BBC Radio relataram o material.
 
Os registros da Guerra do Iraque publicados pelo WikiLeaks revelaram 15.000 mortes de civis que eram desconhecidas. Eles também expuseram tortura que os militares dos Estados Unidos instruíram os oficiais a ignorar.

“Em nosso lançamento desses 400.000 documentos sobre a Guerra do Iraque, os detalhes íntimos dessa guerra da perspectiva dos EUA”, o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, esperava corrigir alguns dos ataques à verdade que ocorreram “antes da guerra, durante a guerra, e que [tinha] continuado desde que a guerra foi oficialmente concluída. ”

“Os objetivos declarados para entrar nessa guerra, de melhorar a situação dos direitos humanos, melhorar o estado de direito, não se concretizaram”, acrescentou Assange. “Em termos de número bruto de pessoas mortas arbitrariamente, [isso] piorou a situação no Iraque.”
 
John Sloboda, o cofundador do Iraq Body Count, colaborou com o WikiLeaks e analisou os mais de 400.000 relatórios de incidentes militares dos EUA revelados a eles pelo denunciante do Exército dos EUA, Chelsea Manning. 
 
“Ao tornar essas informações públicas”, sugeriu Sloboda, “Manning e Assange estavam cumprindo um dever em nome das vítimas e do público que o governo dos Estados Unidos não estava cumprindo”.
Dez anos após essa denúncia ao mundo, Assange está na prisão de Belmarsh, em Londres, e enfrenta um pedido de extradição do governo dos EUA sob a acusação de violar a Lei de Espionagem quando na verdade fazia jornalismo.
Ao apresentar evidências de que o governo dos Estados Unidos está visando Assange por suas opiniões políticas, Paul Rodgers, professor emérito da Universidade de Bradford, na Inglaterra, destacou um discurso que Assange proferiu em um Comício da Coalizão Stop the War em Trafalgar Square em 8 de agosto de 2011.

Assange referiu-se à “informação [WikiLeaks] revelada mostrando a miséria e a barbárie cotidiana da guerra, informações como as mortes individuais de mais de 130.000 pessoas no Iraque, mortes individuais que foram mantidas em segredo pelos militares dos EUA, que negaram ter contado o mortes de civis. ”

“Quero dizer-lhes o que penso ser a forma como as guerras acontecem e podem ser desfeitas”, proclamou Assange. “Se as guerras podem ser iniciadas por mentiras, a paz pode ser iniciada pela verdade.”
Fonte: Kevin Gosztola [The Dissenter]




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Bolsonaro destruindo o Brasil. Inflação nos supermercados tem maior alta desde 1994


Em seu trabalho de destruição do Brasil, como afirmou em palestra nos Estados Unidos, logo no início de seu governo, quando disse que precisava "desconstruir tudo para construir de novo", o governo Bolsonaro agora bate o recorde da inflação em alimentos.
 
Por ser um governo sem nenhum gerenciamento, cujo único interesse é destruir direitos trabalhistas, privatizar tudo o que for possível, liberar gado, soja e mineração em terras indígenas, não houve preocupação com estoques reguladores de alimentos e o Brasil fica exposto ao vendaval das commodities. Com isso, os preços nos supermercados dispararam, aumentando ainda mais a fome no Brasil.
Os supermercados do estado de São Paulo registraram em setembro a maior inflação para o mês desde pelo menos 1994, puxada por avanço de 30,62% do óleo de soja e de 16,98% do arroz.

O Índice de Preços dos Supermercados (IPS), calculado pela Apas e pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), registrou alta de 2,24% no mês passado, aceleração significativa em relação ao avanço de 0,90% registrado em agosto e recorde para meses de setembro desde o início da série histórica do indicador.

Com a aceleração, o índice acumula alta de 8,30% entre janeiro e setembro e de 12,01% em 12 meses.

Assim, a inflação nos supermercados paulistas supera em muito o IPCA, índice oficial de inflação do país, medido pelo IBGE, que registrou alta de 0,64% em setembro, acumulando avanço de 1,34% no ano e de 3,14% em 12 meses. [Folha, Thais Carrança]




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'Triunfar na vida não é ganhar, é se levantar e começar de novo cada vez que se cai', Pepe Mujica


O ex-presidente do Uruguai José Mujica, conhecido como Pepe Mujica, renunciou hoje ao cargo de senador por problemas de saúde.
 
Grande Pepe Mujica, um exemplo de seriedade e dignidade entre políticos, sai da política institucional, mas vai continuar na luta do dia a dia, como sempre o fez, ao lado dos menos favorecidos.
 
Abaixo, seu discurso de renúncia hoje no Senado uruguaio.





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