Alemanha, Itália, Espanha, França, Portugal, Dinamarca, Holanda, Irlanda, Islândia, Noruega, Bulgária, Tailândia, República Democrática do Congo estão entre os países que suspenderam o uso da vacina da AstraZeneca desenvolvida em parceria com a Universidade de Oxford. A preferida por Bolsonaro, em setembro do ano passado, quando o presidente chegou a zombar da vacina chinesa. Na ocasião, Bolsonaro declarou que a chance de comprar uma vacina chinesa seria zero. O Brasil teria se comprometido com 100 milhões de unidades da AstraZeneca-Oxford.
O problema que estaria causando a interrupção da vacinação com a AstraZeneca é a suspeita da formação de coágulos sanguíneos.
Mas a Organização Mundial da Saúde (OMS), a farmacêutica AstraZeneca, o governo britânico e a Universidade de Oxford afirmam que não há qualquer indicação de uma relação entre a vacina e os coágulos e que não houve um aumento de registros de coágulo sanguíneo em relação à média histórica.A Agência Europeia de Medicamentos (EMA), que atualmente está realizando uma revisão sobre os supostos relatos de coágulos sanguíneos, afirma que os benefícios da vacina continuam a superar os riscos envolvidos com essa suspeita. [BBC]
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