Dilma responde a ataques infames do Estadão e o reduz a estadinho


Em editorial publicado neste domingo, o Estadão atacou de forma infame a ex-presidenta Dilma, deposta por um golpe de Estado em 2016. 
 
O conteúdo do editorial não denota apenas a tentativa de desqualificar Dilma e o PT, mas é escrito com a arrogância típica do machismo estrutural brasileiro, num ataque à mulher Dilma com uma ferocidade que não se vê em relação ao criminoso presidente atual.
 
Mas, como aconteceu ainda outro dia com a jornalista de O Globo Miriam Leitão, Dilma lançou carta aberta em que refuta o editorial e reduz o antigo Estadão àquilo que é hoje: o minúsculo estadinho, até no tamanho.
 
A carta de Dilma:
UM JORNAL EM DIMINUTIVO
 
Dilma Rousseff
 
O editorial de domingo, 30, do jornal Estado de S. Paulo mostra que a miopia do Estadão, que hoje tem aumentativo apenas no nome de fantasia, não é doença, mas extremismo de direita. Calculado e indisfarçável. O jornal, que vem diminuindo ano a ano, inclusive fisicamente, hoje é um tabloide movido por uma obsessão: impedir a eleição democrática em outubro.
Já fez isto em 2018 quando, na véspera da eleição, jogou no lixo o que restava de dignidade à antiga família Mesquita para cometer o crime de afirmar que a opção entre um professor universitário, reconhecidamente democrata, e um deputado fascista era uma escolha difícil para o eleitor.
O Estadão já pode ser chamado de Estadinho. Apequenou-se, inclusive no tamanho das páginas. E segue no caminho do desaparecimento, depois de perder leitores e público, com tiragem cada vez menor. Segue movido apenas por obsessões que, em vez de disfarçar, ressaltam as mentiras que publica.
Exatamente ao contrário do que diz o jornal, estão frescas, na memória do povo brasileiro, os resultados produzidos pelos oito anos de governo Lula e pelos quatro anos que me foi dado o direito de governar sem a sabotagem aberta e sem o golpismo iniciado exatamente no dia em que fui reeleita.
Cumpri um ano e três meses de governo no meu segundo mandato com sabotagem escancarada, com o apoio do jornal, e instrumentalizada, inclusive nas páginas do Estadinho. O povo lembra. São lembranças da realidade e dos fatos, e não do ódio do jornal e da imprensa oligopolista brasileira.
Lula deixou seu segundo mandato com mais de 80% de aprovação e reconhecimento popular. Eu, durante meu mandato inteiro, dei continuidade às grandes realizações de Lula. Mas fiz mais. Ampliei as iniciativas que transformaram o Brasil num país bem-sucedido e o brasileiro num povo feliz e com a maior autoestima de sua história.
No primeiro mandato, entre 2010 e 2014, apesar da forte oposição que enfrentei, em tese algo normal num regime democrático, meu governo produziu algumas das maiores realizações da história do país – contra a vontade do Estadinho, é bom que se diga.
Em 2014, conquistamos a menor taxa de desemprego da história do país – uma média mensal de 4,8%, que caracteriza uma situação de pleno emprego. Trabalho formal, é justo dizer. Empregos com carteira assinada e direitos trabalhistas, que o Estadinho e os governos que o jornal apoiou e apoia destruíram, depois de me derrubar.
Não causa surpresa que o jornal, tanto quanto os golpistas que me destituíram sem que até hoje tenha sido caracterizado crime de responsabilidade, classifiquem como “teorias ultrapassadas e equivocadas”, que devam “ser escondidas”, o repetido acúmulo de recordes mensais de Investimento Estrangeiro Direto no país. No meu governo, ampliamos a conquista de Lula e chegamos à marca de US$ 370 bilhões em reservas internacionais. Parece trivial, mas na história brasileira tal valor jamais foi alcançado.
Entendo que, exatamente ao contrário do que pretende o Estadinho, não se deve esconder, de maneira alguma, o fato de que, mesmo debaixo da mais massacrante sabotagem política já promovida no Congresso a um governo democrático, por meio de pautas bombas e de um boicote brutal das ações administrativas, processo iniciado no dia exato da minha reeleição, ainda assim alcançamos resultados fiscais rigorosamente superiores aos exibidos nos períodos de governo de FHC.
Por óbvio, a história elitista e de exclusão social do Estadinho — que sempre teve o condão de liderar a plutocracia paulista — não permite acreditar que o porta-voz do mais radical conservadorismo brasileiro pretenda dar importância a resultados extraordinários alcançados pelo meu governo, que são dignos de serem exibidos com orgulho em qualquer campanha eleitoral.
Foi no meu mandato, em 2014, que o Brasil conquistou a maior de suas façanhas: sair do Mapa da Fome da ONU. Graças a todas as políticas que realizamos desde a posse de Lula, em 2003. Também foi sob o meu mandato, cujas realizações o jornal gostaria de esconder, que pela primeira vez na história 63 milhões de brasileiros tiveram acesso gratuito à assistência de saúde, por meio do programa Mais Médicos.
Além disso, nunca em nossa história, mesmo em governos democráticos, nos governos do PT e no meu em particular nunca tantos brasileiros de baixa renda obtiveram o direito de acesso à casa própria, com o Programa Minha Casa Minha Vida, e ao ensino superior, através da política de cotas e de facilidade de acesso a universidades privadas.
Para o Estadinho, é melhor que tudo isto seja escondido dos brasileiros. Sobretudo em uma campanha eleitoral. Mas como os brasileiros já há muito tempo não acompanham mais o jornal, sem dúvida saberão o que o meu governo fez. E se orgulha de ter feito. E, na medida do possível, continuará vendo ser realizado, a partir de 2 de janeiro de 2023, quando Lula assumirá pela terceira vez a Presidência da República.
Contra a vontade do Estadinho. Mas pela força do povo. A força da maioria do povo. Como nas grandes e melhores democracias.





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As Tiras do Caos e a galeria de funcionários do mês de Bolsonaro






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Lula enquadra Globo e recusa entrevista, 'enquanto não for reconhecido e corrigido o tratamento editorial difamatório' contra ele

O presidente Lula foi convidado pelo jornalista de O Globo Bernardo Mello Franco para uma entrevista. Lula negou conceder a entrevista e explicou o porquê em carta:

[Detalhe importante: esta carta é de junho de 2020]

“Prezado Bernardo,

Agradeço o convite para uma entrevista para o jornal O Globo em uma série sobre ex-presidentes da República. Seu convite destoa da censura imposta pelas Organizações Globo. Não confundo as organizações com as diferentes condutas profissionais de cada um dos seus jornalistas.

O que me impede de atendê-lo é o notório tratamento editorial que as Organizações Globo adotam em relação a mim, meu governo e aos processos judiciais ilegais e arbitrários de que fui alvo, que têm raízes em inverdades divulgadas pelos veículos da Globo e jamais corrigidas, apesar dos fatos e das evidências nítidas, reconhecidas por juristas no Brasil e no exterior.

As próprias sentenças tão celebradas pela Globo são incapazes de apontar que ato errado eu teria cometido no exercício da presidência da República. Fui condenado por ‘atos indeterminados’.

Ao invés de ser analisada com isenção jornalística, a perseguição judicial contra mim foi premiada pelo O Globo. As revelações do site The Intercept foram censuradas, escondendo as provas de que fui julgado por um juiz parcial, em conluio com os promotores, que sabiam da fragilidade e falta de provas da sua acusação.

Enquanto não for reconhecido e corrigido o tratamento editorial difamatório das Organizações Globo não será possível acolher um pedido de entrevista como parte de uma normalidade que não existe, pelos parâmetros do jornalismo e da democracia.

Luiz Inácio Lula da Silva”


Recado mais claro impossível.





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ELA: Uma mulher com excelente habilidade com armas disposta a assassinar todos os bilionários do mundo


ELA aqui: amzn.to/3dBem5v (grátis no Kindle Unlimited)





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Bolsonaro arma a população nas barbas das Forças Armadas empanturradas de picanha e leite Moça


A coluna de Janio de Freitas hoje na Folha deixa nu o terror que se avizinha, sob silêncio cúmplice ou alienado das Forças Armadas e da mídia corporativa: Bolsonaro arma a população e cria um exército sabe-se lá de que, mas com a intenção que ele já anunciou várias vezes, a de melar qualquer resultado que não seja sua reeleição. 
 
O texto de Janio é histórico, claro, cristalino e vai ao ponto, porque nos mostra um país atônito, em choque, a ponto de não reconhecer o perigo que corremos na apreensão de imensa quantidade de armas e munições (26 fuzis AR15 e 556, três carabinas, 21 pistolas, dois revólveres, uma espingarda calibre 12, um rifle e um mosquetão, fora caixas de munições para fuzil, e até uma metralhadora de chão) de posse de um casal, tudo comprado dentro das novas leis que Bolsonaro comprou no Centrão, a custo de seu Orçamento Secreto.
 
Não deixe de ler e divulgar este texto de Janio de Freitas:
As eleições armadas

O incompreensível descaso com as medidas de Bolsonaro para armar parte da população, sendo tantas as implicações nocivas daí advindas, é tão ameaçador para o futuro próximo quanto a própria ação armadora de Bolsonaro.

Recente descoberta no Rio indica que armas de combate, modernas e caríssimas, estão entrando em alta quantidade e tomando destinos imprecisos. Chegam em importações dadas como legais, amparadas nos atos a respeito, repletos de lacunas, emitidos por Bolsonaro.

Com permissões para colecionadores, atiradores e outros, um casal jovem importava lotes volumosos de armas, dezenas de fuzis modernos e ainda metralhadoras, pistolas, revólveres e projéteis aos muitos milhares. Dispensadas, agora, as autorizações e a vigilância do Exército. O casal associava operações em Goiás e no Rio, onde foi localizada uma casa cheia de armas em bairro residencial.

As alternativas permitidas pelas liberações de Bolsonaro são tantas —registros pessoais e comerciais sem limite, importações sucessivas, inexistência de fiscalização, entre outras— que um só operador pode armar para combate todo um contingente. É o que está acontecendo. Com quantidades ignoradas de importadores, de armas, munições e de financiadores. Certo é não haver motivo, muito ao contrário, para supor exclusividade do casal no fornecimento de armas bélicas.

A quem, é a questão mais importante. Aos bandos conhecidos e à milícia, veio pronta a afirmação na única e precária notícia policial (em O Globo de 26.jan) sobre o arsenal encontrado. Provável final de um lote importante, os 26 fuzis e até metralhadora de chão, além de outras armas e muita munição, indicam custo além do conveniente para aquela freguesia, cliente dos preços no contrabando, solidários e sem impostos.

"Se não tiver voto impresso, não vai ter eleição" pode ser uma frase simbólica dos tantos avisos públicos de um propósito anti-eleitoral. Reforçado no que as atuais sondagens do eleitorado sugerem. E já sonorizado na volta à mentira de fraude nas eleições de 2018. Tal propósito não se consumaria no grito, nem deve contar com a sabotagem eleitoral de outro Sergio Moro e de procuradores bolsonaristas à disposição de Augusto Aras. Armas potentes, porém, se ajustam bem ao propósito.

As medidas de Bolsonaro para o armamento de civis obedeceram a um plano. Mostrou-o a escalada em que se deram. Primeiro, a posse doméstica, depois facilidades para o porte. Então os primeiros incentivos à compra e às munições, com possível importação, e aí a posse ampliada. Até chegar à compra de 60 armas por cabeça e mil projéteis por arma/ano. Sem restrição a várias importações. Para atenuar o comprometimento do silencioso Exército nesse plano sinistro, suas obrigações ligadas à posse de armas foram extintas quase todas.

Essas medidas não vieram do nada para o à toa. São uma denúncia de si mesmas e de suas finalidades criminosas. Fuzis e metralhadoras não se prestam ao alegado "direito do cidadão de se defender", argumento da má-fé de quem, assaltado, entregou sua arma, a moto e a falsa valentia ao jovem assaltante.

As importações de fuzis e metralhadoras não são suspeitas: são, com toda a certeza, armas para o crime. Contra pessoas, grupos, instituições constitucionais e o regime de liberdades democráticas.

Estamos já no ano eleitoral. É preciso identificar e comprovar o destino das armas de uso bélico importadas, em quantidade, por decorrência de medidas programadas e impostas por Bolsonaro, sem resistência institucional, dos meios de comunicação ou dos setores civis influentes. Do contrário, quem puder, e tiver tempo, saia da frente dessas armas.







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Chargista Kleber Sales: Alexandre de Moraes e o valente fujão






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Nando Motta e a receita de Bolsonaro para escapar de Alexandre de Moraes






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799 mortes e recorde de média e de novos casos. Ômicron mostra sua força


A variante ômicron do coronavírus causador da COVID-19 mostra sua força esta semana de maneira cruel. A cada dia novo numero de recorde de casos e de média de casos.
 
No pico de mortes da variável delta (a que mais matou) no ano passado, o recorde de casos foi de 150.106, em 18 de setembro de 2021. Hoje, tivemos 269.968, um aumento de 80%. Novo recorde. E o recorde de média também: 183.289.
 
Na semana epidemiológica tivemos mais de um milhão de novos casos de COVID.
 
O número de mortes também aumentou, e hoje foram 799. 
 
O que as pessoas não entendem é que não é a variante ômicron que é fraca; é que quase 70% das pessoas estão vacinadas. Por isso menos mortes.
 
Morrem mais os que não têm o ciclo de vacinação completo ou não se vacinaram, numa proporção em torno de 80%.
 
Ou seja, se você não se vacinou, por qualquer motivo (e pense que todas as crianças estão com a vacinação atrasada ou incompleta, graças à ação criminosa dos agentes da COVID Bolsonaro e Queiroga e Damares), cuidado, que a UTI pode estar lotada quando você precisar. Ou seu filho, neto.
 
Os hospitais nos estados já estão chegando ao limite, tanto de espaço e vagas como em profissionais, por estarem m casa com COVID.
 
Nunca é mais repetir: vacina, máscara, álcool em gel, lavar as mãos, distanciamento, evite aglomerações.
 
Porque um sujeito que sai do enterro da mãe para jogar na loteria, como fez Bolsonaro... bom, você deve imaginar a preocupação que ele tem com a sua vida e a da sua mãe. E de suas crianças.





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Dilma enquadra Miriam Leitão e outros jornalistas que querem limpar sua participação no golpe de 2016: 'Tarde demais'

Em seu estilo inconfundível, a ex-presidenta Dilma Rousseff responde a um artigo da jornalista Miriam Leitão em O Globo e, ao mesmo tempo, delimita o território em que jornalistas, políticos e outros participantes ativos do golpe podem atuar. 
 
Todos podem se arrepender, mas a história não pode ser apagada. Ou, no texto de Dilma: "Tarde demais: a história de 2016 já está escrita".
 
A resposta de Dilma:
Miriam Leitão comete sincericídio tardio em sua coluna no Globo de hoje (24 de janeiro), ao admitir que o impeachment que me derrubou foi ilegal e, portanto, injusto, porque, segundo ela, motivado pela situação da economia brasileira e pela queda da minha popularidade.
 
Sabidamente, crises econômicas e maus resultados em pesquisas de opinião não estão previstos na Constituição como justificativas legais para impeachment. Miriam Leitão sabe disso, mas finge ignorar. Sabia disso, na época, mas atuou como uma das principais porta vozes da defesa de um impeachment que, sem comprovação de crime de responsabilidade, foi um golpe de estado.
 
Agora, Miriam Leitão, aplicando uma lógica absurda, pois baseada em analogia sem fundamento legal e factual, diz que se Bolsonaro “permanecer intocado e com seu mandato até o fim, a história será reescrita naturalmente. O impeachment da presidente Dilma parecerá injusto e terá sido.” 
 
O impeachment de Bolsonaro deveria ser, entre outros crimes, por genocídio, devido ao negacionismo diante da Covid-19, que levou brasileiros à morte até por falta de oxigênio hospitalar, e por descaso em providenciar vacinas.
 
O golpe de 2016, que levou ao meu impeachment, foi liderado por políticos sabidamente corruptos, defendido pela mídia e tolerado pelo Judiciário. Um golpe que usou como pretexto medidas fiscais rotineiras de governo idênticas às que meus antecessores haviam adotado e meus sucessores continuaram adotando.
 
Naquela época, muitos colunistas, como Miriam Leitão, escolheram o lado errado da história, e agora tentam se justificar. Tarde demais: a história de 2016 já está escrita. A relação entre os dois processos não é análoga, mas de causa e efeito. Com o golpe de 2016, nasceu o ovo da serpente que resultou em Bolsonaro e na tragédia que o Brasil vive hoje, da qual foram cúmplices Miriam Leitão e seus patrões da Globo.
 
DILMA ROUSSEFF





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Duke e o caminho errado do Brasil






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Gripezinha? Brasil tem novo recorde de casos em toda a pandemia e 672 mortes em um dia



Maior número de casos num único dia em toda a pandemia: 228.954.
Maior média de casos: 168.514. 
672 mortes. Subindo. 
Gripezinha? 

  



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Nenhuma criança morre de COVID em Cuba, desde que foram vacinadas todas, a partir dos 2 anos


Sob bloqueio dos Estados Unidos e aliados, Cuba enfrentou a COVID com sua própria ciência e atendimento de saúde. Desenvolveu suas próprias vacinas e, além dos adultos, imunizou todas as crianças, a partir dos dois anos de idade. Nenhuma criança veio a morrer de COVID desde então. A informação é da Agencia Cubana de Noticias
 
Foram aplicadas 3,6 milhões de doses em 1,6 milhão de crianças e jovens.
O Centro de Controle Estatal de Medicamentos, Equipamentos e Dispositivos Médicos (CECMED) autorizou no ano passado o uso emergencial da vacina Cuban Sovereign 02, na população pediátrica entre dois e 18 anos.

Com isso, Cuba se tornou o primeiro país do mundo a desenvolver uma Campanha Nacional da Criança contra o COVID-19.

Segundo fontes oficiais, até dezembro de 2021, mais de 1.631.000 crianças com mais de dois anos de idade receberam o calendário completo de vacinação contra a doença.
Enquanto isso, no Brasil, Bolsonaro e Queiroga fizeram e fazem de tudo para sabotar a vacinação das crianças talvez a mais abjeta de todas as abjeções deste governo infame.





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A bruxa Laerte, absolutamente genial






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Artevillar flagra paciência do PGR Aras com crimes de Bolsonaro






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COVID: Brasil bate recorde na média e em número de novos casos; mortos são 570 em apenas um dia


São três Boeings 737 lotados em número de mortos. Recorde de casos na pandemia: 224.567 novos casos. Maior média histórica: 159.877. 

Esses são os números do dia da COVID no Brasil, divulgados pelo CONASS (Conselho Nacional dos Secretários de Saúde), já que o ministério da Saúde mais trabalha para o vírus do que qualquer outra coisa.

Até quando vamos continuar tratando a ômicron como uma "gripezinha"? Quantos aceitaremos que morram por dia (800? mil? 2 mil?), até que voltemos a respeitar o uso de máscaras, o distanciamento social e até radicalizar, com a obrigatoriedade do passaporte de vacina para sair as ruas, como fez recentemente a Áustria?

No Rio, só está proibido o desfile das escolas de samba. Ah, e também os blocos de rua. O resto, como cantava Tim Maia, vale tudo, até "ômicron" com "ômicron"... 




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Zé Dassilva e a constatação mortal de Olavo






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Benett e o que acontece quando acaba a mamata nas Forças Armadas






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EUA, Rússia e a Ucrânia. Entenda o que está em jogo com o professor Boaventura de Sousa Santos


Do professor Boaventura de Sousa Santos, que peguei no Sul21.

Os exigentes desafios que o mundo enfrenta neste momento – da crise climática à pandemia, do agravamento da Guerra Fria ao perigo de uma confrontação nuclear, do aumento das violações dos direitos humanos ao crescimento exponencial do número de refugiados e de pessoas com fome – exigem mais do que nunca uma intervenção ativa do ONU, cujo mandato inclui a manutenção da paz e da segurança colectivas e a defesa e promoção dos direitos humanos. Entre muitas áreas de intervenção em que a ONU pode intervir, uma das mais importantes é a da paz e segurança, e respeita concretamente ao agravamento da Guerra Fria. Iniciada por Donald Trump e prosseguida com entusiasmo por Joe Biden, está em curso uma nova Guerra Fria que tem aparentemente dois alvos, a China e a Rússia, e duas frentes, Taiwan e Ucrânia. À partida, parece insensato que uma potência em declínio, como são os EUA, se envolva numa confrontação em duas frentes simultaneamente. Para mais, ao contrário do que se passou com a Guerra Fria anterior, visando a União Soviética, a China é uma potência de grande poder econômico e um importante credor da dívida pública dos EUA. Está a ponto de ultrapassar os EUA como a maior economia mundial e, segundo a National Science Foundation dos EUA, teve pela primeira vez em 2018 uma produção científica superior à dos EUA. Acresce que a lógica aconselharia os EUA a ter a Rússia como aliada e não como inimiga, não só para a separar da China, como para acautelar as necessidades energéticas e geoestratégicas da sua aliada histórica, a Europa. A mesma lógica aconselharia a UE a ter presente as relações históricas e econômicas da Europa central com a Rússia (até à Ostpolitik de Willy Brandt).

É particularmente preocupante que os neocons (os políticos e estrategas ultra-conservadores que desde o ataque às Torres Gêmeas em 2001 dominam a política externa dos EUA) acirrem simultaneamente as hostilidades com a Rússia e apelem para que os EUA se preparem para uma guerra com a China no final da década, uma guerra quente de tipo novo (a guerra com os meios da inteligência artificial). O poder midiático internacional dos neocons é impressionante. Tal como aconteceu em 2003 com os preparativos da invasão do Iraque, assistimos a um unanimismo alarmante dos comentadores de política externa no mundo ocidental. De repente, a China, que até agora era um parceiro comercial importante e fiável, passa a ser uma ditadura que viola massivamente os direitos humanos e uma potência malévola que quer controlar o mundo, desígnios que têm de ser neutralizados a todo o custo. Por sua vez, a Rússia, até agora um parceiro estratégico (caso do acordo nuclear com o Irã), é agora um país governado por um presidente autoritário e agressivo, Vladimir Putin, que quer invadir a democrática Ucrânia. Para a defender, os EUA ajudarão militarmente e, para isso, a Ucrânia deve juntar-se à Otan. Esta narrativa, apesar de ser falsa, é reproduzida sem contraditório no Washington Post e no New York Times, é depois ampliada pela Reuters e Associated Press e secundada pelos briefings das embaixadas dos EUA. Os comentadores ocidentais apenas a regurgitam acriticamente. Perante isto, é urgente que se faça ouvir e sentir a intervenção da ONU para travar a deriva de uma terceira guerra mundial.

A ONU tem informação abundante que lhe permite contrariar esta narrativa e intervir ativamente para neutralizar o seu potencial destrutivo. A Ucrânia é um país etnolinguisticamente dividido entre um ocidente predominantemente ucraniano e um oriente predominantemente russo. Ao longo da década de 2000, as eleições e os inquéritos de opinião revelaram a oposição entre um ocidente pró-União Europeia e pró-Otan, por um lado, e um oriente pró-Rússia, por outro. Em termos de recursos energéticos, a Ucrânia depende em 72% do gás natural da Rússia, tal como acontece com outros países europeus (a Alemanha depende em 39%), o que dá uma ideia do poder de negociação da Rússia neste domínio. Desde o fim da União Soviética, os EUA têm vindo a tentar retirar a Ucrânia da órbita da Rússia e integrá-la na do mundo ocidental e, de fato, transformá-la num bastião pró-norteamericano na fronteira da Rússia. Esta estratégia tem tido pilares: integrar a Ucrânia militarmente na Otan (aprovada na Cúpula de Bucareste de 2008, tal como a Geórgia, outro país com fronteira com a Rússia) e economicamente na União Europeia. A revolução laranja, ou melhor, o golpe de 22 de Fevereiro de 2014, fortemente apoiado pelos EUA, foi o pretexto para acelerar a estratégia ocidental. Teve a sua causa imediata na recusa do presidente Yanukóvytch em assinar um acordo de integração econômica com a UE que deixava de fora a Rússia. Seguiram-se protestos, muita agitação social e uma repressão governamental brutal que se saldaram em mais de 60 mortes (sabe-se hoje que havia grupos fascistas fortemente armados entre os manifestantes). Em 22 de fevereiro, o presidente foi obrigado a sair do país. A “promoção da democracia” conduzida pelos EUA tinha dado resultado: a “revolução laranja” iniciava a sua política anti-russa. A Rússia tinha avisado que a integração na Otan e a integração exclusiva na UE constituía uma “ameaça direta” à Rússia. Nos meses seguintes, a Rússia ocupou a Crimeia onde já tinha uma importante base militar.

Em 2014 e 2015 celebraram-se os protocolos de Minsk com a intermediação da Rússia, França e Alemanha. Reconhecia-se a especificidade etnolinguística da região do rio Don (Donbas) (maioritariamente de língua russa) e previa-se o estabelecimento, a cargo da Ucrânia e segundo a lei ucraniana, de um sistema de auto-governo para a região (que abrange áreas dos distritos de Donetsk e Luhansk). Estes protocolos nunca foram cumpridos pela Ucrânia. A tensão voltou agora a aumentar com a suposta intenção da Rússia de invadir a Ucrânia. E é mesmo provável que o faça (certamente limitada à Ucrânia oriental etnicamente russa) se a Otan, os EUA e a União Europeia continuarem a sua política de hostilização. Perante tudo isto, é de perguntar se quem tem vindo a criar perturbação nesta região do mundo é a Rússia ou os EUA. Todos nos recordamos da crise dos mísseis de 1962, quando a União Soviética se propôs instalar mísseis em Cuba. A reação norte-americana foi terminante; tratava-se de uma ameaça direta à soberania dos EUA e em nenhum caso se aceitariam tais armas na sua fronteira. Chegou a soar o alarme de uma guerra nuclear. Foi esta reação muito diferente da reação actual da Rússia perante a perspectiva de a Ucrânia vir a integrar a Otan? Em 2017 foi tornado público o relato da reunião entre o Secretário de Estado norte americano James Baker e Mikhail Gorbachev realizada em 9 de fevereiro de 1990. Nessa reunião foi a acordado que se a Rússia facilitasse a reunificação da Alemanha, a Otan “não se expandiria um centímetro para leste” (http://nsarchive.gwu.edu). Apesar disso e de extinto o Pacto de Varsóvia, nove anos depois a Polônia, Hungria e República Checa juntavam-se à Otan. E nenhum comentador se lembra que em 2000, quando chegou ao poder, Vladimir Putin manifestou publicamente o desejo de a Rússia vir a integrar a Otan e também a UE para a Rússia “não ficar isolada na Europa”. Ambos os pedidos foram recusados.

Em face disto, a ONU sabe que a Rússia não é a única potência agressiva no conflito atual, e que bastaria que os acordos de Minsk fossem cumpridos pela Ucrânia para a hostilidade cessar. Porque é que a Ucrânia não pode permanecer um país neutro como a Finlândia, a Áustria ou a Suécia? Se houver guerra nesta região, o teatro de guerra será a Europa, e não os EUA. A mesma Europa que há pouco mais de setenta anos se ergueu de um inferno de duas guerras mundiais que se saldaram em cerca de 100 milhões de mortes. Se a ONU quer ser a voz da paz e da segurança que consta do seu mandato, tem de assumir uma posição muito mais ativa e mais independente da dos países envolvidos. Tem de averiguar in situ o que se passa nos territórios onde as grandes potências se digladiam e se preparam para guerras de hegemonia em que provavelmente serão os aliados menores a sofrer as consequências e a pagar com vidas (Taiwan ou Ucrânia) – as chamadas proxy wars—mesmo se a política agressiva do “regime change” visa a Rússia e a China, eventualmente com resultados semelhantes aos que teve no Iraque, na Líbia ou no Afeganistão. O mundo precisa de ouvir vozes autorizadas que não repitam o script imposto pelos rivais. A mais autorizada de todas é a da ONU.






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Dados da prefeitura mostram recorde de novos casos de COVID no Rio



Rio bate recorde de novos casos de #COVID em um dia. Na sexta, foram quase 21 mil casos. No auge da COVID no ano passado, o recorde havia sido de 12 mil, em setembro. Os dados são da própria prefeitura.




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Ique flagra Bolsonaro levando PGR Aras para passear







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COVID hoje: 6 vezes mais casos, 7 vezes mais mortes do que há duas semanas

A imagem mostra dois gráficos superpostos. Os dados do CONASS (Conselho Nacional de Secretários de Saúde) de hoje e o de dois domingos atrás, dia 9 de janeiro (em amarelo). Como diz o título: são seis vezes mais casos e 7 vezes mais mortes hoje do que há duas semanas.
Número de casos hoje: 135.080
Número de casos dia 9: 24.382
Número de mortes hoje: 296
Número de mortes dia 9: 44
A nova onda pegou de vez e quem não se cuidar vai engrossar as estatísticas. Se der sorte, já que os hospitais estão começando a ficar superlotados, apenas a dos casos confirmados.
 
Se não der, vai fazer a família chorar. 
 
Se for bolsomínion, não conte nem com a solidariedade do Jair, que não lamentou a morte da genial Elza Soares (que não morreu de COVID), e saiu do enterro da mãe direto para fazer sua fezinha na Mega-Sena...
 
Cuidem-se. Vacinem-se. Usem máscara e distanciamento social. Não é uma gripezinha.





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Enquanto mais de 20 milhões passam fome no Brasil, Procuradores ganham quase meio milhão de reais em um mês


Esta imagem mostra o quanto alguns procuradores da República faturaram apenas no mês de dezembro passado. Entre eles, o procurador de deus, Deltan Dallagnol, marcado em laranja. O criador do PowerPoint do Lula, recebeu R$ 398.702,44 brutos. E nem foi o que mais meteu a mão na indecente bolada. Acima dele, todos receberam mais de R$ 400mil em dezembro.
 
Não há o que justifique uma grana dessas para uma função importante, sem dúvida, mas com um valor totalmente despropositado para um país com mais de 20 milhões de pessoas passando fome e com um salário mínimo de pouco mais de mil reais. 
 
O que significa que o ganho de um Dallagnol em um único mês é maior do que uma vida de 30 anos de salários de um trabalhador que receba salário mínimo.
 
Tudo contra a Constituição, que prega que ninguém pode receber mais do que um ministro do STF, pouco menos de R$ 40 mil.
 
Um levantamento feito pelo Centro de Liderança Pública (CLP), organização de pesquisa e fortalecimento da gestão pública, mostra que além destes procuradores, um total de 25 mil profissionais dentro de um universo de 11 milhões de trabalhadores ligados aos governos federal, estaduais e municipais, recebem ilegalmente acima do teto constitucional. [Fonte]
 
São  R$ 2,6 bilhões desviados dos cofres públicos todos os anos – considerados apenas os valores acima dos R$ 39,2 mil do teto.
 
É fazer valer a lei. Inclusive mandando devolver o que receberam a mais.




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Nota técnica do ministério da Saúde é prova de que o genocídio é política do governo Bolsonaro

Desde o início da pandemia, o principal propagador do coronavírus causador da COVID, Jair Bolsonaro, menosprezou a COVID, que seria uma simples gripezinha, incentivou as pessoas a saírem às ruas, não usarem máscara, tocarem a vida normalmente. 
 
Em seguida passou a indicar a hidroxicloroquina como o exterminador da doença. Com mais de 620 mil mortes (subnotificadas, diga-se), já seria o suficiente para apontá-lo como genocida. Pois essa é a política de seu governo.
 
Mas, agora, a essa altura do campeonato, o Ministério da Saúde emitiu uma "nota técnica" criticando a vacinação, que salva, como ineficaz e indicando a hidroxicloroquina, comprovadamente ineficaz. 
 
É a prova escrita de que o genocídio de parte da população é política do governo Bolsonaro.
 
A imagem acima reproduz o trecho da nota em que claramente é dito que vacinas não são eficientes e hidroxicloroquina, sim. O que é mentira, uma desinformação que já levou muitos à morte e vai levar ainda outros mais.
 
O escândalo provocado pela divulgação da nota, fez o ministério recorrer ao velho estilo do mentiroso-mor Bolsonaro, e desmentir o indesmentível. Diz o ministério:
“O Ministério da Saúde esclarece que em nenhum momento afirmou que o referido fármaco é seguro para tratamento da Covid-19, nem questionou a segurança das vacinas, que é atestada pela agência reguladora”, defendeu-se.

Segundo a pasta, a interpretação foi “retirada erroneamente” da nota técnica.

“A secretaria informou que, observada isoladamente, e não traduz o real contexto, explicitado no próprio texto. A interpretação de que ela afirma existência de evidências para o medicamento cloroquina e não existência de evidências para vacinas é errada e descontextualizada”, completou. [Fonte]


A imagem é clara. Sim para hidroxicloroquina e não para as vacinas. Não há outra contextualização.

A CPI da COVID já indiciou o presidente, ministros da Saúde, mas até o momento nada foi feito e eles continuam a matar, impunemente.

Vamos ter que esperar as eleições para não impedir o crime continuado? Quantas vidas mais perderemos até lá?





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