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Aécio, Serra, agora Alckmin, todos acusados de corrupção. E o FHC? 'Não podemos melindrar', diz Moro


A moribunda Lava Jato esperneia, tenta suas últimas cartadas, mas, ao que parece, o destino da força tarefa já está decidido e chega ao fim a famosa Operação que provocou um prejuízo estimado em mais de R$ 300 bilhões ao Brasil.

Conforme denúncias antigas (inclusive aqui no Blog), hoje está fartamente provada a ingerência dos Estados Unidos na Operação, inclusive com agentes do FBI trabalhando livre e ilegalmente no território brasileiro e recebendo de mão beijada material das investigações que quase quebraram Petrobras e Odebrecht, por exemplo, duas empresas que contrariavam interesses dos EUA.

Agora, para tentar provar sua imparcialidade, sua falta de partidarismo, os tucanos, nunca antes perturbados, começam a cair, como uma cadeia de peças de dominó.

Aécio, Serra (que pode se livrar da cadeia por idade, mas pode ver a filha atrás das grades), e agora Alckmin, todos acusados de corrupção.

Hoje, a Lava Jato Eleitoral do MP de São Paulo acusa Alckmin de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica eleitoral (caixa dois), nos anos de 2010 e 2014 [Folha].

Mas, e o FHC, pergunta você.

Como mostrou a Vaza Jato, FHC era o queridinho da Operação e de Moro, que chegou a dizer que não deveriam tocar em FHC para não "melindrá-lo" (palavra de Moro), já que seria um apoio importante da Operação.

FHC, como escrevi aqui em 2017, foi absolvido sem nem ter sido julgado:
Como uma flor que mal desabrochou e logo morreu de uma antiga canção, aconteceu o mesmo com o processo de corrupção envolvendo o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso em delação de Emílio Odebrecht. O ex-presidente da empreiteira disse que contribuiu por debaixo dos panos nas campanhas de FHC em 1994 e 1998. Mas o processo nasceu e morreu. [Talvez porque Moro não quisesse "melindrá-lo", como mostraram revelações da Vaza Jato]:
A Justiça arquivou nesta quarta-feira (5) petição contra o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso decorrente da delação de Emílio Odebrecht.
Em sua decisão, o juiz Márcio Assad Guardia considerou que eventuais irregularidades teriam prescrito.
"Reconheço a prescrição da pretensão punitiva estatal e declaro extinta a punibilidade do representado Fernando Henrique Cardoso dos fatos apurados nestes autos", disse o juiz na peça.[Fonte: Folha]
Leia também isto aqui: Ainda Presidente, FHC usou Palácio, cargo e verbas públicas para constranger empresários a doarem para seu Instituto



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Gilmar Mendes criticou Dilma e atacou Lula por medida igual a que o beneficiou, quando FHC era presidente em 2000

Gilmar Mendes

FHC deu status de ministro a Gilmar Mendes para livrá-lo de processo movido por uma juíza


Gilmar Mendes não é lá homem de muitas convicções, a não ser quando se trata dos tucanos - para ele, sempre inocentes, especialmente seu guru FHC, de quem tinha (ou ainda tem) um mimoso retrato na mesa de trabalho.

Em março de 2016, Mendes proibiu a posse de Lula como ministro da Casa Civil da presidenta Dilma, numa clara violação do princípio da independência dos Três Poderes, porque, em seu modo de ver, o objetivo da nomeação era livrar Lula de Moro e enviar seu processo para o STF.

Não explicou em que isso beneficiaria Lula, se o STF foi coveiro de vários petistas no caso do chamado Mensalão. Mas o objetivo desta postagem é mostrar a contradição de Gilmar Mendes, tão indignado com a nomeação de Lula.
"O objetivo da falsidade é claro: impedir o cumprimento de ordem de prisão de juiz de primeira instância. Uma espécie de salvo conduto emitida pela Presidente da República", afirma Gilmar na decisão. [G1]
Vamos voltar no tempo, ao ano 2000. O presidente era Fernando Henrique Cardoso e Gilmar Mendes era o advogado-geral da União e estava sendo processado pela juíza federal Rosimayre Gonçalves Carvalho, que se sentira ofendida por declaração de Mendes, que criticara juízes que, como ela, deram decisões contrárias a privatizações.

Para subir o caso de Gilmar Mendes para o STF, "FHC reeditou pela vigésima-segunda vez a MP 2.049. A nova redação veio com uma mudança: o parágrafo único do artigo 13 incluiu o advogado-geral da União [Gilmar Mendes] entre os ministros de Estado". [O Dia]

Com status de ministro, como teria Lula, o caso de Mendes subiu para o STF.

Nesse aspecto, igualzinho ao caso de Lula. Mas com uma diferença fundamental. No caso de Gilmar Mendes o objetivo era apenas livrá-lo do processo mesmo. No de Lula, como ficou provado com a divulgação dos diálogos pela Vaza Jato e sua confirmação pelo ex-presidente Temer, o objetivo de Dilma e Lula era salvar o mandato da presidenta.

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Lava Jato não investigou lavagem de dinheiro milionária do Grupo Silvio Santos, como fez com FHC

Deltan Dallagnol humor passa ou repassa

As reportagens do Intercept Brasil estão revelando muito do funcionamento dos bastidores da Lava Jato.

Outro dia ficamos sabendo que Moro mandou deixar de lado uma investigação sobre FHC:
Na nova reportagem do site, que desde 9 de junho publica trechos de conversas dos dois trocadas pelo aplicativo Telegram que dizem ter recebido de uma fonte anônima, Moro adverte Dallagnol sobre a conveniência de investigar o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) no âmbito da Lava Jato. "Tem alguma coisa mesmo seria do FHC? O que vi na TV pareceu muito fraco?", diz Moro, segundo o site, em 2017. O procurador concorda que os indícios são débeis, mas argumenta que investigar todos reforçaria a "imparcialidade" da força-tarefa. O então juiz retruca: "Ah, não sei. Acho questionável pois melindra alguém cujo apoio é importante." [El País]
Não melindrar FHC... Não é fofo?

Agora, o mesmo parece ter acontecido com Silvio Santos. Um delator contou que lavou milhões de reais para o Grupo Silvio Santos. Mas só ficamos sabendo disso com o vazamento pela fonte preservada pelo Intercept.
Preso e depois delator da Lava Jato, o operador financeiro Adir Assad afirma que lavou milhões de reais para o Grupo Silvio Santos por meio de contratos fraudados de patrocínio esportivo.
As afirmações estão em anexos de seu acordo de colaboração premiada firmado com integrantes da Operação Lava Jato.
Depoimentos do operador foram compartilhados entre procuradores do Ministério Público Federal no aplicativo Telegram. O conteúdo dessas conversas, obtido pelo The Intercept Brasil, foi analisado pela Folha e pelo site. [Folha]
Será que foi para não melindrar também o homem do Baú?

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Ex-presidente do BC de FHC é contra crescimento econômico e a favor do aumento de juros e desemprego


Este aí da foto é Pérsio Arida, um dos gênios da equipe econômica do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, de quem foi presidente do Banco Central e do BNDES. Todos eles, hoje em dia, ou são banqueiros ou trabalham pra eles. O que por sí só justifica a ojeriza que o povo tomou pelos governos FHC.

Em palestra no 6º Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais, em Campos do Jordão, no mês de agosto, Arida, que é sócio e membro do conselho do BTG Pactual (banqueiro, uau!), defendeu o seguinte:

  • novas altas na taxa básica de juros, porque o Brasil está crescendo mais do que poderia (ué, mas não criticaram o PIBinho?)
  • Os motivos para a taxa de juro subir são cristalinos
  • o desemprego deveria chegar a 6,5 a 7 por cento (está em torno de 5%, logo ele quer que o número de desempregados suba em algumas centenas de milhares)
  • PIB não poderia passar de 2 por cento (é a favor do PIBinho!)[Fonte]

Pérsio Arida é contra o crescimento econômico e a favor do aumento de juros e do desemprego. Depois não sabem por que povo não quer a volta deles ao governo.

Madame Flaubert, de Antonio Mello

FHC:'O Serra foi um dos que mais lutou a favor da privatização da Vale'

Essa declaração do Pai do Ano, FHC, aquele homem que durante 18 anos acompanhou compungido o filho à distância, assistindo-o sem poder assumi-lo perante a nação, já que era casado e tucano, mas que conseguiu, sabe-se lá mediante quais artifícios, que a mãe do menino vivesse na boa vida na Europa e ele também freqüentasse as melhores escolas, por exigência desse pai extremado; esse Fernando Henrique, em entrevista à revista-mãe do PIG, em volta com problemas existenciais, afirmou o que está no título da postagem. Sim, Serra fez a cabeça de FHC para privatizar a Vale. Talvez o maior de todos os escândalos das privatizações tucanas.
Confira no vídeo, que assisti inicialmente no Blog do Brizola Neto (que, sim, é neto do Brizola, como o nome diz), que, por sua vez, recebeu o material do Terror do Nordeste, outro blog cabra da peste.

Família de Biondi doa arquivo à Unicamp nesta sexta

Com alegria, recebi e-mail do filho do grande jornalista Aloysio Biondi - meu xará, Antonio - que divido com vocês. Biondi foi várias vezes citado aqui no blog (é só clicar na caixa de pesquisa) por ser, corajosa e pioneiramente, um dos maiores críticos da mídia e do governo FHC.

Olá, caro Mello, como vai? Espero que muito bem.

Queria compartilhar uma importante e feliz notícia com você. A doação do arquivo do jornalista Aloysio Biondi (meu pai) à Unicamp será oficializada nesta sexta-feira, em cerimônia envolvendo a família e algumas autoridades da universidade.

Se achar que vale divulgar, agradecemos. Aproveito para registrar que seu blog é uma das principais portas de entrada do site do Biondi, levando diversos leitores a conhecer o projeto e a obra dele.

Deixo um grande abraço para você.

Antonio

Arquivo do jornalista Aloysio Biondi será doado a centro de documentação da Unicamp nesta sexta

Material resulta de 44 anos de atividade de um dos mais destacados e combativos profissionais que a imprensa brasileira já teve

Quarenta e quatro anos de jornalismo, traduzidos em passagens por diversas redações, extensas jornadas de trabalho, incansável pesquisa e preocupação permanente com os rumos de nossa nação e as condições de vida da população brasileira. Essa é a substância do arquivo pessoal de Aloysio Biondi, que será doado nesta sexta (18) ao Centro de Documentação Cultural Alexandre Eulalio (Cedae). A doação faz parte do projeto O Brasil de Aloysio Biondi (www.aloysiobiondi.com.br), idealizado por sua família e por amigos e ex-alunos com o objetivo de manter vivos e de divulgar os ideais de um dos mais respeitados profissionais de imprensa que o país já teve.

O jornalista publicou mais de 2 mil artigos, editoriais, entrevistas e reportagens ao longo de suas quatro décadas de atividade profissional. Grande parte desse conjunto documental foi mantida por ele ou recuperada pelo projeto de memória, e será transferida ao Cedae, órgão vinculado ao Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O acervo compreende também livros, revistas, recortes de jornal, relatórios, censos e outras fontes de informação consultadas. Muitos itens contêm anotações de Biondi e dão precisas indicações sobre seu método de trabalho.

A cerimônia de doação do acervo ocorrerá às 10h, na sala de defesa de teses, no 2o. piso do bloco VII do Instituto de Estudos da Linguagem. Contará com a presença dos filhos de Aloysio Biondi, Pedro, Antonio e Beatriz; da ex-mulher, Angela Leite – mãe dos seus três filhos e sua companheira por cerca de 20 anos –; do secretário de Ensino Superior, Carlos Vogt; do reitor da Unicamp, Fernando Costa; do Diretor do IEL, Alcir Pécora; e do coordenador do Cedae, Jefferson Cano.

"A doação para a Unicamp cumpre exemplarmente com o objetivo de tornar público o acervo do jornalista", avalia Antonio Biondi, coordenador do projeto O Brasil de Aloysio Biondi. "A manutenção do arquivo na universidade consolida a contribuição de Aloysio e de sua obra para a memória e o futuro do jornalismo brasileiro e de nossa sociedade."

Ao longo de 25 anos, o IEL vem sediando pesquisas nas áreas de linguística e estudos literários. Em 2008, o instituto iniciou o programa de mestrado em divulgação científica e cultural, resultante de uma parceria com o Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor). O curso, com sua proposta de formar especialistas capazes de abordar sob diversos enfoques o jornalismo de divulgação da ciência, tecnologia, arte e cultura em geral, integra diferentes áreas do conhecimento e reforça a tendência que norteou a criação do IEL: a promoção de uma reflexão crítica sobre todas as manifestações da linguagem. Em consonância com essa expansão da pós-graduação do IEL, o Cedae implementa uma nova diretriz à sua política de acervos, que se abre para a captação e guarda de conjuntos documentais de interesse para a história e a linguagem do jornalismo, de modo a acompanhar e subsidiar o desenvolvimento dessa nova área de pesquisa na Unicamp.

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Aloysio Biondi (1936-2000) é considerado uma referência no jornalismo, sobretudo na área econômica. Sua carreira começou em 1956, na então Folha da Manhã, hoje Folha de S. Paulo. Ele também trabalhou na Gazeta Mercantil, no Jornal do Commercio, no Diário do Comércio e Indústria-DCI, no Correio da Manhã, no Diário da Manhã, no Diário Popular, atual Diário de S.Paulo, e nas revistas Veja, Visão e Fator. Colaborou, ainda, com artigos em diversas publicações alternativas, com destaque para o jornal Opinião, um dos mais importantes espaços de debates durante o regime militar, e as revistas Bundas e Caros Amigos. Biondi ganhou dois Prêmios Esso, em 1967 e 1970. Publicou, em 1999, o livro O Brasil Privatizado – Um Balanço do Desmonte do Estado, pela Editora da Fundação Perseu Abramo. O estudo, que faz um balanço entre o que o governo auferiu e despendeu no processo de desestatização da economia, vendeu mais de 140 mil exemplares.

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O arquivo que será doado ao Cedae exigiu do projeto O Brasil de Aloysio Biondi nove anos de catalogação de material impresso, pesquisas em bibliotecas, visitas a jornais, discussões via e-mail e reuniões. Além do acervo em papel, o trabalho permitiu a postagem de mais de mil artigos e reportagens no site www.aloysiobiondi.com.br. Entre os temas abordados estão soberania nacional e dependência externa, privatizações e o papel do Estado, agricultura, emprego e renda, meio ambiente, direitos do consumidor e ética jornalística. Até o momento, o acervo online abrange a produção de Biondi nas décadas de 60, 70, 80 e 90, incluindo as matérias com que ele venceu o Prêmio Esso. A página, toda em em software livre, traz também depoimentos do jornalista em áudio e vídeo, fotos de momentos marcantes de sua carreira e de sua vida e fac-símiles de alguns de seus principais trabalhos. Estão ali, ainda, testemunhos sobre ele escritos por Washington Novaes, Luis Fernando Verissimo, Emir Sader, Janio de Freitas e Ziraldo, entre outros.

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O projeto de memória de Aloysio Biondi foi iniciado em 2000, ano de sua morte. Trata-se de um projeto coletivo, que reúne mais de 50 pessoas em participação voluntária. São parentes, amigos, ex-alunos e leitores do jornalista. Contabilizando os que ofereceram colaborações mais esporádicas – revisar um texto, por exemplo –, o número de participantes passa de 200. A equipe e os colaboradores também podem ser conhecidos na página da internet.

CONTATOS PARA ENTREVISTAS

Pelo projeto O Brasil de Aloysio Biondi

Antonio Biondi – antonio_biondi@yahoo.com.br

Pela Unicamp

Carlos Vogt – secretária Magali – mmoraes@unicamp.br

Alcir Pécora – alcirpecora@yahoo.com.br

Jefferson Cano – jeffersoncano@hotmail.com

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GILMAR MENDES TEM UM RETRATO DE FHC EM SUA MESA DE TRABALHO




A informação está na coluna do Merval Pereira, reproduzida aqui:
"Nomeado por Fernando Henrique Cardoso, Gilmar Mendes mantém um retrato do ex-presidente em sua mesa de trabalho".
Leitor astuto, leitora sagaz, por que Gilmar tem esse retrato bem à vista? Será que ele ainda pensa que FHC é o presidente do Brasil? Que paixão é essa?


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Obama elogia Lula, FHC esperneia, Chico Caruso capta

FHC esperneando, morrendo de inveja da acolhida a Lula, em charge de Chico Caruso

Nunca antes na história deste país um presidente brasileiro foi tratado com tanta deferência no mundo. Só a mídia daqui com suas reporcagens, seus porcalistas de aluguel e de esgoto não reconhecem o trabalho do governo brasileiro.

E fazem isso por preconceito, ressentimento e por inveja – sim, inveja braba, como a de seu representante-mor FHC, o Invejoso, tudo tão bem captado e sintetizado nessa charge de Chico Caruso estampada na primeira página do Globo hoje.

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O tal ‘dossiê FHC’ e o que ainda não foi explicado

Há quase um mês publiquei aqui que a Receita Federal servia de adega para FHC, uma informação do próprio FHC, publicada em O Globo, e nunca desmentida.

Pode isso? Porque se pode beber vinho apreendido, por que não ficar com outras apreensões também? Quem decide isso?

Falta esclarecer. Assim como também falta esclarecer a compra de uma certa tapioca de borracha - se é que me entendem...

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Datafolha: Lula bate recorde de aprovação

Está na Folha hoje [aqui, para assinantes]: Na mais recente pesquisa do Instituto Datafolha a aprovação de Lula é de 55%, “índice que supera com folga o obtido por todos os seus antecessores desde Fernando Collor (1990-1992)”.

Na matéria de Ranier Bragon há ainda uma comparação da avaliação de Lula com a do ex-presidente FHC, em igual período de governo (cinco anos e três meses): FHC tinha 18% de aprovação e 43% de reprovação. Lula tem 55% de aprovação e apenas 11% de reprovação.

Nem no auge do sucesso do Plano Real FHC conseguiu aprovação como a de Lula. Seu teto foi de 47% em 1996.

Imagine agora, leitor, leitora, a popularidade de Lula daqui a dois anos com as obras do PAC em fase de inauguração.

É isso o que desespera a oposição, que vive à procura de fatos novos e de intrigas e fofocas para afastar qualquer chance eleitoral de um aliado de Lula.

O que a oposição não percebe é que com isso pode estar cavando a própria sepultura, pois ao negar a Lula a possibilidade de ter um candidato aliado forte, vai restar à população a opção queremista, de um terceiro mandato para Lula. Quem viver, verá.

Leia também:

» Terceiro mandato é para Lula ou era para FHC?

» Ainda sobre a emenda do terceiro mandato

 

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Retrato do governo FHC, por ele próprio

Esta é mais uma dos arquivos do jornalista Aloysio Biondi. Em artigo, publicado em 20 de fevereiro de 1997 na Folha, Biondi mostra o estilo inconfundível do homem que afirmou Esqueçam o que falei, e depois que saiu do governo, ironicamente - ou zombeteiramente -, criou uma Fundação para tratar de sua memória... (como mostrei na postagem FHC: ‘Esqueçam o que eu disse’... Depois paguem para lembrar).

O presidente Fernando Henrique Cardoso fez uma declaração espantosa em sua viagem à Itália. Pela primeira vez, desde que foi ministro da Fazenda no governo Itamar Franco, FHC admitiu que a “abertura” da economia brasileira às importações foi demasiado rápida. Isto é, FHC agora reconhece que toda a base de sua política econômica é um desastre, e está provocando a destruição da indústria brasileira, desempregando milhões de pessoas, reduzindo a produção nacional, “torrando” dólares, provocando rombos na balança comercial em virtude da explosão das importações – e, acrescente-se, vai provocar nova e grave onda recessiva no país.

Noticiada quase exclusivamente por esta Folha, a declaração de FHC foi, porém, acompanhada de falseamento da verdade histórica. O presidente da República atribuiu o “escancaramento” da economia brasileira ao governo Collor.

Na verdade, seu antecessor deu início ao processo. Mas, reconheça-se, a abertura do mercado, apresentada à sociedade como “nova política industrial”, seria feita de forma gradual, ao longo de alguns anos. Ou, sinteticamente, o imposto sobre as importações (tarifas) seria reduzido um pouco a cada ano, com o objetivo de “dar tempo” à indústria nacional de investir para produzir melhor e mais barato, enfrentando a concorrência estrangeira.

Quem mudou da noite para o dia as regras do jogo foi a equipe do governo FHC/BNDES, que reduziu para 10%, 3% ou mesmo 0% (isenção total de imposto) as tarifas sobre produtos importados.

Em lugar de reconhecer os erros monumentais cometidos por ele próprio e sua arrogante equipe, o ex-sociólogo FHC limita-se a inculpar Collor. Nenhuma autocrítica, capaz de trazer a expectativa de mudanças nos rumos desastrosos da política econômica. E o país paga, dramática e bovinamente, o preço dos equívocos.

Com a declaração de FHC, como ficam os de-formadores de opinião que há três ou quatro anos vêm tecendo loas incontidas à “abertura”? [Leia o artigo completo aqui, e aproveite para conhecer o site que preserva o trabalho do Biondi, que morreu em 2000]

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Quebra do Banespa foi cascata de FHC, Malan, Loyola, Franco e Serra

A notícia é antiga, mas serve para mostrar como eles mentem, mentem, mentem, descaradamente.

Eis trecho do artigo do jornalista econômico Aloysio Biondi – tido por muitos como o mais importante e independente do Brasil –, publicado em junho de 1997 na Folha:

A falsa quebra do Banespa e do BB: as provas

Quem está confessando a verdade, agora, é a própria equipe econômica FHC/BNDES: o Banco do Estado de São Paulo não "quebrou" em 1994. Sua "falência", anunciada ruidosamente, foi forjada por Malan, Loyola, Franco, Serra e aliados – com a conivência do governador tucano Mário Covas, óbvio. O Banespa jamais quebrou – foi tudo encenação para enganar a opinião pública e levá-la a apoiar a sua privatização. [Leia o restante aqui, e aproveite para conhecer o site que preserva o trabalho do Biondi, que morreu em 2000]

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Tucanos não querem apurar denúncia de Itamar contra FHC

Em declaração reproduzida no JB de hoje, o líder (e pré-candidato à presidência) tucano no Senado, Arthur Virgílio, afirma o seguinte sobre a denúncia do ex-presidente Itamar Franco de que o também ex-presidente Fernando Henrique teria assinado as notas de Real, quando já não era mais ministro:

- Não tem porque entrar nestas questões agora. Sinceramente, precisa ficar claro para todos é que a participação tanto de Itamar quanto de Fernando Henrique permitiu esta estabilização da economia que vivemos há 15 anos. O Itamar deu o ponto inicial para o plano, Fernando Henrique estruturou e o presidente Lula mantém.

Por que não discutir o assunto? Por que não polemizar, logo Virgílio, que adora uma polêmica? A resposta está um pouco adiante, na mesma reportagem do JB, e é dada pelo especialista em Direito Eleitoral da Universidade de Brasília, Tarcisio de Carvalho:

- Do ponto de vista eleitoral houve algo ilícito. Agora, para a configuração do abuso de poder político, não basta a simples prática da conduta ilícita, sendo necessário verificar se ela teve potencialidade de influenciar na lisura do pleito - considera Carvalho.

Alguém tem alguma dúvida da influência do Real na campanha? Lembram-se de FHC autografando cédulas?

ATENÇÃO: Se você ler esta postagem em outro local que não este blog, sem o devido link para cá, é ROUBO.

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Receita Federal servia de adega para FHC

Está no Globo de hoje, na página 2:

O ex-presidente Fernando Henrique tem dito aos tucanos que não está preocupado com a CPI do Cartão Corporativo. Afirma que os vinhos que tomava eram os apreendidos pela Receita Federal.

Será que ele agia assim com tudo o que era apreendido pela Receita? Taí um bom tema pra CPI dos Cartões apurar.

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Lula fala em pé-frio e FHC coloca a meia

Li no Nassif:

LULA: - Um pouco de sorte não faz mal a ninguém. Deus me livre ser pé-frio como muitos foram neste país.
FHC: - Acho um insulto ao povo brasileiro, que trabalhou para conseguir melhorar a situação, e aos governos anteriores também. Se ele é pé-quente, acho ótimo, porque nos ajuda. Mas não precisa xingar. Tenha paciência. O presidente Lula precisa olhar um pouco mais com respeito o povo e aqueles que o antecederam.

Não sei por que (aliás, até sei...) o ex-presidente FHC vestiu a carapuça meia, mas quem difundiu a idéia de que FHC é um tremendo pé-frio foram seus aliados.

Ou não foram e são eles que, a cada conquista do governo Lula, dizem que Lula não fez nada, a não ser copiar FHC, e que as coisas só estão dando certo no Brasil porque Lula é um sortudo, não enfrentou os problemas pelos quais passou o Brasil sob FHC, crise no México, na Rússia, na Ásia, na Malásia e na Eufrásia (uma prima que engravidou de um sujeito que não assumiu a paternidade, igualzinho ao que dizem que FHC fez com a jornalista Miriam Dutra)...?

Se isso não é ser pé-frio, é ser incompetente, alguém que não previu, não analisou o mundo a seu redor...

Você, leitor, você, querida leitora, o que acha? Em sua opinião, o ex-presidente FHC é:

. um tremendo pé-frio mesmo;
. um incompetente, que não se antecipou aos problemas e quase quebrou o Brasil; ou
. uma coisa não exclui a outra, FHC, além de incompetente ainda é um tremeeeendo (de frio) pé-frrrrrrrrio...

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Fim da dívida externa, fim da era FHC

Lápide com o fim da era FHC

O Brasil conseguiu reunir recursos suficientes para liquidar a dívida externa e ainda ficar com um troco de mais de US$ 4 bilhões. Não vai fazê-lo por dois motivos: nem toda a dívida externa é dívida do governo. São dívidas de empresas privadas. Também não paga, porque ganha mais aplicando o dinheiro e liquidando-a aos poucos.

Em 2003, no primeiro ano do governo Lula, a dívida era de quase US$ 220 bi e as reservas de apenas US$ 64 bi [fonte O Globo, página 25]. Segundo notícia da Reuters, o “Banco Central estima que o Brasil tenha passado a credor externo líquido em janeiro, quando os ativos do país no exterior devem ter superado os passivos em 4 bilhões de dólares”.

É a melhor resposta que o governo Lula dá a todos aqueles que na campanha de 2002 tinham medo, muito medo do operário na condução do país.

Os quase 70% de brasileiros que aprovam o governo do presidente Lula, segundo a última pesquisa CNT Sensus, comemoram. Demos e tucanos choram. E ficam procurando uma crise.

Leia também:

» PSDB implode e Arthur Virgílio lança sua candidatura ao Planalto

» Os udenistas estão se danando

» Lá como cá: Na Venezuela, TV não deixa povo defender o governo

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Requião critica mídia nos casos dos filhos de FHC e de Renan


Nos primeiros minutos do dia de hoje, o governador do Paraná Roberto Requião deu uma entrevista à jornalista Christina Lemos, no programa Brasília ao vivo, na Record News.

À vontade, bem no seu estilo, o governador criticou a mídia – em especial a Rede Globo – o judiciário e denunciou a hipocrisia geral dos falsos moralistas, que sacam suas críticas de acordo com as conveniências políticas.

Citou como exemplo a diferença de tratamento nos casos dos filhos fora do casamento do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e do senador Renan Calheiros.

Requião está se aproveitando muito bem da infeliz sentença do desembargador Lippmann, que, na prática, trouxe de volta a censura ao Brasil. No seu estilo de não levar desaforo pra casa, o governador está ocupando do lado governamental o espaço do brigão, do valente, servindo de contraponto aos pitblogueiros e buldogues da oposição.

A entrevista, na íntegra, em duas partes, você pode assistir no site da Record News.

Acima, um trecho que recortei – exatamente aquele em que Requião fala do filho de FHC com uma jornalista da Globo, pois essa deve ter sido a primeira vez que o assunto chegou a uma emissora de TV.

O programa terminou pouco depois da meia-noite e você já vê trecho dele aqui no blog pouco tempo depois, graças a um leitor que me avisou da entrevista por e-mail.

Leia também:

» Requião e Lippmann: Censura ou não?

» No Brasil, a maioria é pautada pela minoria

» Vale a pena ver de novo: Cid Moreira lê direito de resposta de Brizola no Jornal Nacional

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José Jorge, ministro do Apagão, responde por novo apagão em Brasília

Imagem de uma vela acesa na escuridão

Nelson Rodrigues gostava de ser chamado de “flor de obsessão”. Ele se reconhecia como um obcecado. Algumas pessoas são mesmo obcecadas.

Por exemplo, o senador demo de Pernambuco José Jorge é obcecado por apagão. Quando ministro das Minas e Energia no governo FHC produziu o maior apagão da história. Nunca antes na história deste pais...você sabe.

Teve seu mérito reconhecido e virou vice, na chapa de Alckmin, para tentar vencer o presidente Lula, na campanha de 2006. Deu-se o novo apagão, dessa vez de votos. Pela primeira vez um candidato conseguiu no segundo turno menos votos do que no primeiro. De novo caberia um “Nunca antes na história deste país”...

Mas, peraí, não acabou. O demo-governador de Brasília, José Arruda, resolveu mostrar ao Brasil como é o choque de gestão dos demos. Quem ele colocou na presidência da Companhia Energética de Brasília (CEB)? O ministro do apagão, vice da candidatura apagada, demo-senador José Jorge. Resultado:

Aneel multa Companhia Energética de Brasília (CEB) em R$ 4,8 milhões por causa dos apagões em Brasília

Você, leitor perspicaz, minha sagaz leitora, leu a demo-notícia em algum lugar de nossa grande imprensa? O Jornal Nacional trombeteou mais um demo-feito do demo-senador? Nada.

Olha que a notícia não é nova. Está no portal G1 desde 17 de janeiro. Na página, há até o vídeo de uma reportagem do regional da Globo em Brasília, o DFTV. Nele, o ministro do apagão, vice da candidatura apagada e agora presidente do apagão de Brasília é identificado apenas como presidente da CEB. Nenhuma relação com seu partido ou com seu passado.

No texto escrito, idem. Ele é simplesmente o José Jorge, para que você não ligue a luz que não liga aos famosos choques de gestão demo-tucanos.

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PSDB implode e Arthur Virgílio lança sua candidatura ao Planalto

Só se fala em outra coisa. E quando se fala no assunto é para zombar. Mas o senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) lançou nesta quarta-feira sua pré-candidatura à Presidência pelo partido.

Seria apenas ridículo e risível, já que nas últimas eleições, quando concorreu ao governo de seu estado, Virgílio teve menos votos que os deputados federais que se elegeram por lá.

Mas isso não é importante. Virgílio não é importante. O que a notícia mostra é que o PSDB, aquele partido que governou o país com FHC por dois períodos, acabou, implodiu.

A briga interna em São Paulo entre Serra e Alckmin, mais a disputa com Aécio, abriu espaço para a bancada nordestina e para franco-atiradores, como o senador Virgílio. Há ainda a vaidade-mor, o ex-presidente FHC, que mesmo sem votos e sem cargo continua deitando falação, geralmente criando crises internas no partido.

Virgílio jamais se atreveria a lançar sua pré-candidatura se o partido não estivesse literalmente no chão. Sem que Lula tivesse que mover uma única palha para isso. Apenas com as realizações de seu governo e o auxílio luxuoso da incompetência da tucanada paulista, que de bicada em bicada destruiu o próprio ninho.

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FHC, demos e tucanos derrubaram a CPMF obrigando o governo a cortar custos e aumentar impostos

Infográfico mostrando que aumento de impostos vai afetar cheque especial, financiamento de casa própria, automóveis, operações com cartão de crédito, financiamento pessoal

Como dizia o Fernando Vanucci, Alô, você, que comemorou o fim da CPMF, vibrando com uma derrota do governo Lula.

Alô, você, que vibrou com os discursos inflamados e indignados do demo-senador Agripino e do tucano Arthur Virgílio.

Alô, você, que acreditou nos líderes oposicionistas que disseram que o governo poderia abrir mão de R$ 40 bilhões (com o fim da CPMF) sem aumentar impostos - o que sabiam não ser possível.

Alô, você, sabe quem vai pagar essa conta? Você – e eu. O governo aumentou impostos e todas as operações mostradas na imagem reproduzida aí acima vão ficar mais caras. O infográfico está na primeira página de O Globo de hoje.

O fim da CPMF, como afirmei aqui, foi uma vitória de FHC, dos demos e sonegadores. Se você não faz parte do grupo, estrepou-se. Como eu e outros milhões de brasileiros.

Alô, você, que é funcionário público federal e estava esperando um reajuste para este ano. Já era.

Alô, você, que estava se preparando para novos concursos públicos federais. Sinto muito, sem o dinheiro da CPMF o governo decidiu congelar a maioria dos concursos previstos para este ano. Assim como R$ 4 bilhões por ano, que dependiam dela, não irão para a área da Saúde.

Alô, você, que vai votar nas eleições deste ano, lembre-se bem daqueles que se alegraram e comemoraram a sua desgraça. A nossa desgraça.

Este vídeo aqui, criado por mim, é pra você.


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